segunda-feira, 29 de abril de 2013



Queridos leitores, na verdade não se trata de uma pregação, mas de um documentário que deveria ser conhecido e divulgado por todos nós brasileiros. É chocante, é longo, mas são informações que não podemos ignorar, além de que devemos procurar o meio pelo qual possamos fazer algo para mudar estas situações que depõem contra o Brasil e contra nós os brasileiros, além de ser uma ameaça ao nosso futuro.
Convido você a ouvir e divulgar o máximo possível. Oremos também pela vida da Dr. Damares e pelas crianças de todo o Brasil e do mundo.
Gostaria que você deixasse o seu comentário e/ou critica. Muito grata. Guiomar Barba.
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sexta-feira, 19 de abril de 2013

EXAMINAI AS ESCRITURAS



E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.

Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia as Escrituras se estas coisas eram assim. (Atos 17.10,11)


Recebi uma mensagem de uma pessoa de um dos grupos que eu participava, para que ouvisse um ensinamento do Ricardo Gondim sobre “Jesus Proibe Pedir Bens Materiais”. Os ensinamentos estão divididos em quatro partes: http://youtu.be/pvLIdSn8SME. Logo nos dois primeiros vídeos percebi o quanto o Gondim está equivocado na interpretação das palavras de Jesus, quando Ele diz:

“Por isso vos digo: Não andeis ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber, nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário”? (Mateus 6.25).

Ele simplesmente afirma e com muita ênfase que nós fomos ‘proibidos de pedir alguma coisa material a Deus’. Ora, sabemos que a palavra ‘ansioso’, se relaciona à angústia, à impaciência, não tendo nenhuma relação com proibição. Portanto, quando Jesus diz: “NÃO ANDEIS ANSIOSOS”, Ele está nos admoestando a confiarmos em Deus. Por quê? “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é GALARDOADOR dos que O buscam”. (Hebreus 11.6).

Na oração do “Pai nosso” Jesus nos ensina a orar dizendo: [...] O pão nosso de cada dia dá-nos hoje [...] O Gondim relaciona este versículo a passagem de João 6.30 em diante, pondo ênfase no versículo: “E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em Mim nunca terá sede”, (João 6.35) para defender sua tese de que não podemos pedir bens materiais. Ele afirma que o pão do qual Jesus está falando seria Ele próprio, que devemos pedi-Lo todos os dias. Ora, Se Ele disse que aquele que comer deste pão, ou seja, de Jesus, não terá mais fome, por que então nós devemos pedir todos os dias este Pão? 


O que impressionou a mulher samaritana foi exatamente quando Jesus lhe disse: Mas aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna”.


Ora, todos os dias aquela mulher tinha que sair da sua casa para buscar água para beber e Jesus estava lhe oferecendo uma água que lhe quitaria a sede para sempre. Imediatamente ela pediu:

Disse-lhe a mulher: “Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha tirá-la”. (João 4:14-15).


Jesus estava lhe dizendo, “uma vez recebendo a Mim: estarei com você todos os dias até a consumação dos séculos”. (Mateus 28.20).

Se fomos proibidos de pedir bens materiais a Deus, por que Jesus prometeu: Se vós estiverdes em Mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis TUDO o que quiserdes, e vos será feito? (João 15.7).

Se sabemos então, que estamos em Cristo através do sacrifício da cruz, podemos crer na palavra do apóstolo Paulo, que vivia absolutamente na dependência de Deus e que, portanto, pôde dizer com autoridade: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá TODAS as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”. (Filipenses 4.19).

O Gondim também afirma que Deus não beneficia ninguém particularmente ou teria que dar satisfação ao diabo por dizer na sua palavra que odeia a balança enganosa, (2/4 do vídeo). Absurdo! Vamos ao tanque de Betesda, Neste jazia grande multidão de enfermos, cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento da água, [...] E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são? 

{...] Jesus disse-lhe: levanta-te, toma o teu leito, e anda. (João 5. 2-8).



Podemos contar dezenas de outros milagres feitos a uma única pessoa, ou voltarmos no tempo e encontrarmos as viúvas que Elias e Elizeu supriram através de milagres as suas necessidades.


Dizer que Deus tem que dar contas ao diabo por suas ações é colocar Deus como refém do diabo. Isto é inacreditável partindo de um teólogo tão culto.


Concluímos que a interpretação da Bíblia não procede de uma mente brilhante, culta, mas da elucidação do Espírito Santo e quando temos a iluminação do Espírito, discernimos quando alguém está forçando interpretações da Bíblia para apologia de suas próprias teses.


“Mas aquEle consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito”. (1 João 14.26).

“E a unção que vós recebestes dEle, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nEle permanecereis”. (1João 2.27).

Precisamos de mestres? Sim! O que João está nos dizendo é que ao lermos a Palavra o Espírito Santo nos elucida todas as coisas, da mesma forma que quando estamos sendo ministrados por alguém, o Espírito Santo se encarrega de confirmar em nossos corações e mentes o que realmente procede de Deus,  e nos faz discernir quando a explanação da palavra está sendo distorcida, adulterada ou equivocada por raciocínio humano.
Pedindo sabedoria ao Espírito Santo de Deus, vamos berear, assim não seremos enganados.

Por Guiomar Barba.
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quarta-feira, 3 de abril de 2013

CONFIAR EM DEUS



“Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento”. (Provérbios 3.5).

Quando não nos estribamos no nosso próprio raciocínio, temos a disposição de entender e aceitar que: “A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável”. Partindo deste princípio, devemos confiar que um NÃO de Deus representa o seu cuidado muito especial por nós, pelo fato de que só Ele sabe o que realmente é o melhor para nós.

Quando foram prender Jesus, Pedro tomou a espada e feriu um dos algozes, mas Jesus o repreendeu e disse: Você acha que Eu não posso pedir a meu Pai, e Ele não colocaria imediatamente à minha disposição mais de doze legiões de anjos?” (Mateus 26.53). Jesus estava dizendo que escolhia fazer a vontade do Pai, apesar de ter consciência do cálice amargo que deveria sorver a fazer a sua própria vontade. Jesus entendia que o plano de Deus era perfeito pra a vida dEle, porque tinha sua extensão para toda a eternidade. Deus trabalha nas nossas vidas visando a nossa eternidade.

Opostamente, Adão e Eva escolheram em seus corações ouvir a voz da serpente, cobiçando conhecer, assim como Deus, o bem e o mal. Em seu pecado pensaram que se tornariam independentes para decidirem os seus próprios caminhos. Terminaram envergonhados voltando para o colo de Deus.

Exemplo de confiança em Deus: “Fiz calar e repousar meus desejos, como criança desmamada estão em mim meus desejos”. (Salmo 131.2).

Depois de uma boa mamada a criança farta dorme tranquila nos braços da mamãe. Ela não tem medo de que em um descuido da mãe ela possa cair; ela não teme se ao acordar lhe vai faltar leite, banho, roupinha limpa, colônia, carinhos, proteção, ao contrário, ela repousa. Ao despertar, ela pode dar um largo sorriso para a mamãe ou chorar indicando que necessita algo, e a atenta mãe logo procura atendê-la. 

Davi, simplesmente, apesar de todas as suas adversidades, podia repousar a sua alma nos cuidados de um Pai sempre atento. Quando ele estava sendo, sem culpa, perseguido por Saul, sua vida sempre “lhe parecia” estar a um passo da morte. Mesmo assim, ele exprimiu sua confiança no cuidado de Deus quando clamou: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim, porque a minha alma confia em ti; e à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades”. (Salmo 57.1).


No caminho de Emaús dois discípulos desolados comentavam: “mas nós esperávamos que era Ele que iria trazer a redenção de Israel”, mas já se passaram três dias desde a sua morte...” (Lucas 24.21) No entanto, Jesus caminhava lado a lado com eles e o seu coração doía com a incredulidade deles diante das suas promessas, apesar de haverem presenciado tantos milagres feitos por Ele, e conhecido a coerência das suas pregações com o seu viver. 

Somos diferentes? Não! Custa-nos confiar quando os dias se passam e não vemos sequer uma mãozinha em forma de nuvem, destacando-se em um céu de sol causticante, puramente anil. Ficamos apavorados e ainda que não saibamos o que fazer, não pomos os nossos olhos no Senhor como fez Josafá : 

“Ah! Nosso Deus, [...] porque em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós, e não sabemos o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti”. (2 Crônicas 20:12).


Precisamos deixar Deus agir, lembrando que para Ele não existe limite de tempo, de horas; não existem montanhas irremovíveis, portas que não se abram; tempestades que não se dissipem; recursos econômicos esgotados; enfermidades incuráveis; mortos em decomposição que não possam ser ressuscitados; feridas não cicatrizáveis; e muito mais. Ele é o Senhor da vida, tem em suas mãos o poder para operar milagres e trabalha para aqueles que nEle esperam e confiam. Se não está em nós o poder de realizar, chegou a hora de, simplesmente, contar com Ele.


Por Guiomar Barba.
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