sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

DEUS EXISTE?

O êxito da crença cristã deve-se ao fato de ter concebido um Deus à imagem do homem, caracterizado pelos conceitos que regem a vida humana, que propiciou a cognição não de uma abstração, mas a projeção de uma realidade sensitiva, personificada pela figura de Jesus Cristo. Esta transposição de Deus do plano abstrato para o plano material, indubitavelmente, perdida a abstração, caracteriza-O na perspectiva humana. Ele ser o que queremos que seja, e assim, assumir o papel que queremos que assuma. Nesta perspectiva, Jesus Cristo é a divindade criada pela crença para a revelação de Deus e nEle basear toda a sua teologia. Se a humanização de Deus é galvanizadora na adesão à crença, por seu lado, o misticismo de que os aderentes são imbuídos, exige a mistificação, única forma de conhecer a divindade. Para satisfazer essa exigência, a crença dá-lhe características sobre humanas, ao gerá-Lo sem a intervenção da natureza e propor-lhe uma morte contra natura. Também a duração da sua vida humanizada, é feita crer pautada por prodígios, que contrariam uma vez mais, as leis da natureza. Se considerarmos que é a natureza que rege a humanidade, só alguém não regido por ela, poderia ser aceito como Deus. Crer num Deus que se revelou e se tornou sensitivo, a Sua cognição é muito superior a um Deus de noção abstrata, que só a imaginação lhe daria forma. Assim, a crença para dar a credibilidade à Sua teologia, transforma o anti natural em dogma e, baseia a doutrinação na convicção do seu regresso, sendo a conversão alicerçada na esperança do retorno. (Texto enviado por um amigo). É lamentável que alguns céticos tenham chegado a essa conclusão. Se analisarmos suas teses embasados em alguns argumentos, como por exemplo o do biólogo evolucionista Richard Dawkins, um dos mais renomados da sua área e autor do best seller “Deus, Um Delírio”, o que se percebe é uma amargura em potencial contra Deus por não impedir que a maldade de muitos homens tome proporções gigantescas, culminando em guerras, guerrilhas, terrorismo, violência sexual, injustiças sociais, o que não se podendo debelar, traz uma sensação de desespero diante da sua incapacidade, atribuindo assim todas estas atrocidades a inexistência de Deus, sentimento semelhante ao dos Israelitas quanto ao Cristo que eles esperavam que viesse liberta-los do domínio romano. Frustrados nas suas expectativas, crucificaram Cristo. Da mesma forma, os céticos querem matar Deus no coração da humanidade massacrada, ferida, humilhada, mas que ainda retém sua esperança e rejeita a mensagem ateísta, que nada mais é que uma preparação para o reinado do anti-Cristo. Percebamos quanta amargura é aflorada neste trecho de um artigo de Dawkins: “Muito do que as pessoas fazem é em nome de Deus. Os irlandeses mandam-se uns aos outros pelo ar em nome de Deus. Os árabes mandam-se a si próprios pelo ar em nome de Deus. Os imãs e aiatolás oprimem as mulheres em nome de Deus. Os papas e os padres celibatários destroçam a vida sexual das pessoas em nome de Deus. Os shohets judeus cortam a garganta de animais vivos em nome de Deus. As proezas da religião nos passado – cruzadas sangrentas, inquisições que praticavam a tortura, conquistadores que assassinavam em massa, missionários que destruíam culturas, resistência forçada legalmente e até o último momento possível a cada nova verdade científica – são ainda mais impressionantes. E tudo isto pra quê? Creio que se torna cada vez mais claro que a resposta é absolutamente pra nada. Não há nenhuma razão para que acreditemos que existam quaisquer espécies de deuses e há muito boas razões para que acreditemos que não existem e nunca existiram. Foi tudo um gigantesco desperdício de tempo e vida. Seria uma anedota de proporções cósmicas se não fosse tão trágico.” (“A improbabilidade de Deus”, Richard Dawkins). Ó Deus, como dói a nossa alma ler o grito de corações destroçados, sem poder, sem esperanças, diante da crueldade de seus próprios semelhantes, que usam o Teu Nome para camuflar as suas razões hediondas na destruição não só da sua espécie, mas também da belíssima natureza que Tu com Teu poder e amor criastes para desfrutarmos. Como lastima-nos perceber que tantos tenham sucumbido ao ponto de esmerar-se em tentar provar que não És, matando assim seu próprio espírito. Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até que ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e a ciência se multiplicará. Daniel 12:4. Deus é luz! Guiomar Barba.
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

SARADOS PARA SALGAR


Certamente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Mas Ele foi transpassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados. Isaias 53:4,5.

O profeta faz uma descrição integral da morte vicária de Jesus. Somos trinos e, como tal, Jesus não deixou Sua obra incompleta na cruz. Ele trouxe perdão para os nossos pecados, restaurando assim nosso espírito a Deus. Trouxe também cura para as feridas da nossa alma e saúde para o nosso corpo.

Nomeou aqueles que atentaram para esta tão grande salvação para levarem este evangelho pleno a toda criatura e pediu ao apóstolo Pedro que apascentasse Suas ovelhas e, em outra ocasião, disse-lhe: Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

Ou seja, Ele providenciou a propagação do Seu ato restaurador, a formação de currais, não necessariamente com o modelo que os homens construíram, para que as ovelhas estivessem em unidade, crescendo e edificando-se mutuamente. Distribuiu dons entre elas para que ninguém se ensoberbecesse, mas antes interagissem em uma dependência absoluta, ministrando mutuamente estes dons para que cada ovelha caminhe saudável e assim possa ser sal.

Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Mateus 5:13.

Infelizmente, inúmeras ovelhas têm permanecido insípidas como o sal deteriorado. Abraçaram o perdão dos pecados, mas não foram curadas nem atadas as suas feridas. Andam de curral em curral em busca de saúde e, na maioria das vezes, nem elas mesmas sabem qual sua verdadeira demanda.
Entendemos, então, porque Jesus, antes de incumbir Pedro do ministério de apascentá-las, insistiu a ponto de entristecê-lo, quando perguntou por três vezes: Pedro tu me amas?

Jesus, como homem, sofreu na carne as nossas dores, entendia perfeitamente as nossas mazelas e sabia o quanto somos frágeis para enfrentá-las. Por esta razão nos compara a ovelha.
Diz-se da ovelha que é um animal dócil e sem nenhum mecanismo natural de defesa. São quase sempre criadas em rebanhos, seu manejo é trabalhoso por ser um animal sensível.
É interessante notar que existem ovelhas negras, muito embora a maioria seja branca, mas não deixam de ser ovelhas, apenas, segundo entendidos, quando há uma alteração genética, a ovelha nasce negra, então ela é considerada absolutamente diferente das demais.
Como nos impressiona o amor incondicional de Jesus, nós injustamente temos a tendência de evitar o relacionamento com esta ovelha vítima de modificação genética. No entanto, Jesus a toma nos braços, leva-a a um lugar seguro, unta-lhe as feridas que lhe foram abertas por razão da sua díssemelhança até que sarem, fala ao seu coração, e não lhe muda a cor, ensina-lhe apenas a tirar proveito deste caráter amoldando-o segundo os padrões dEle. Curada então, aquela ovelha negra passa a salgar com uma eficácia que glorifica de fato O Nome de Jesus.
Mesmo que você não tenha encontrado entre os homens um verdadeiro pastor, lembre-se que O Sumo Pastor também morreu pelas nossas feridas da alma. Guiomar Barba.
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

BAAL OU DEUS?



















Então, enviou Acabe mensageiros a todos os filhos de Israel e ajuntou os profetas no monte Camelo. Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se O Senhor é Deus, seguio-O; se é baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.
Realmente, o povo não tinha como justificar sua crença em baal, estava decepcionado, amargurado, sob uma seca talvez sem precedentes, a pobreza grassava, o clamor subia desesperando o coração do rei Acabe, que estava totalmente impotente diante da miséria do seu povo.

Quem havia fechado os céus para que não chovesse certamente não fora baal, o suposto deus, feito por arte humana, a quem Israel estava prestando cultos, e sim o Criador do Universo, com o qual aquele deus não poderia competir. Mas tanto o rei como o povo estavam cegos.

Elias, que profetizara a seca, era alvo da ira do rei. Ele o procurara sem êxito, como a uma agulha no palheiro, com o propósito de matá-lo; e eis que de repente surge o grande profeta do Senhor e diz ao rei para ajuntar todo o povo no monte Carmelo, onde lança o seu desafio: Dêem-se-nos, pois, dois novilhos; escolham eles para si um dos novilhos e, dividindo-os em pedaços, o ponham sobre a lenha, e não lhe metam fogo; eu prepararei o outro novilho, e o porei sobre a lenha, e não lhe meterei fogo. Então, invocai o nome do senhor vosso deus e eu invocarei O nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por fogo esse é que é Deus. E todo o povo respondeu e disse: É boa esta palavra.
Tomaram o novilho que lhes fora dado, preparam-no e invocaram o nome de baal, desde a manhã até o meio dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém não havia uma voz que respondesse; e, manquejando, se movimentavam ao redor do altar que tinham feito. Ao meio dia, Elias zombava deles, dizendo: Clamai em altas vozes, porque ele é deus; pode ser que esteja meditando, ou atendendo necessidades, ou de viagem, ou a dormir e despertará.

E eles clamavam em altas vozes e se retalhavam com facas e com lancetas, segundo o seu costume, até derramar sangue. Passado o meio dia, saltaram e gritaram até que a oferta de manjares se oferecesse; porém não houve voz, nem reposta, nem atenção alguma. Então Elias restaurou o altar do Senhor, mandou que deitassem água em abundância e disse: Ó Senhor, Deus de Abraão de Isaque e de Israel, fique hoje sabido que Tu És Deus em Israel, e que eu sou Teu servo e que, segundo a Tua palavra, fiz todas estas coisas. Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que Tu, Senhor, És Deus e que a Ti fizeste retroceder o coração deles. Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no fogo. O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O Senhor é Deus! O Senhor é Deus! 1ª Reis 18:21-39.

Ah! como O Senhor gostaria de que todo o povo hoje, como foi naquele dia, reconhecesse que só Ele é Deus poderoso e suficiente para fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos ou pensamos, e que com essa consciência destruísse todos os baalins no altar do seu coração e se inclinase somente diante do Deus criador dos céus e da terra, e que em Nome do Seu Filho Jesus Cristo, fossem feitas todas e quaisquer petições. Feliz a nação cujo Deus é O Senhor.
Guiomar Barba.
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

ONDE VOU PASSAR A ETERNIDADE?



Muitas pessoas dizem que a terra é um vale de lágrimas, outros que o inferno é aqui na terra, mas para muitos, no entanto, a vida é um encanto, e gostariam de viver encantados eternamente.
Quando eu era criança (nordestina), quando alguém falava que ia para o céu após a morte, as pessoas não crentes diziam: Comendo carne, farinha e feijão? Vai para o céu da boca de uma cascavel. Hilário.
Não obstante, nenhum dos grupos aceitaria jamais ouvir de alguém: Você vai para o inferno. Quem não quiser ser odiado para todo sempre, não diga a ninguém jamais que ela vai para o inferno, é melhor estacionar no suposto purgatório ou dizer, na pior das hipóteses, que a alma ficará vagando entre outras milhares que se diz perambular em alguma outra dimensão; até mesmo porque a ninguém foi concedido o direito sobre as almas, nem a ciência sobre a salvação ou perdição de nenhuma delas.
Todavia, tanto a bíblia na tradução católica como na protestante, afirma categoricamente que Jesus prometeu voltar e buscar a todos quantos o aceitaram como Senhor e Salvador de suas vidas: “Na casa de Meu Pai há muita moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também.” João 14:1-3.

...então dirá O Rei aos que estiverem à Sua direita: Vinde, benditos de Meu pai, possui por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Mateus 25:34.

Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque O Senhor Deus brilhará sobre eles, pelos séculos dos séculos. Apocalipse 22;5.

Realmente, se pararmos para pensar na natureza humana e no que o homem tem feito do belo mundo que Deus nos deu para amar, desfrutar e cuidar, custamos a crer que esta natureza caída tenha um lugar tão perfeito para passar a eternidade. Mas graças a Deus pela cruz, de onde recebemos o perdão para os nossos pecados, resultando-nos uma natureza restaurada à imagem e semelhança de Deus e com ela o direito de morarmos com o nosso Pai para todo sempre. Realmente, para os céticos é uma utopia grosseira.

Somos nós e não Deus que escolhemos onde queremos passar a eternidade. Deus aponta-nos o caminho, que é Jesus. Um caminho estreito, uma porta apertada, mas que conduz para a vida, e são poucos o que acertam com ela. Mateus 7:14. Caminhar com Jesus exige renúncias.

Para todos nós que cremos nas verdades sagradas, não é fantasia a história do profeta Elias, que foi arrebatado para o céu, como foi o profeta Enoque, sem passar pela morte.

Indo Elias e Elizeu andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho. 2 Reis 2:11.

Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão O Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.
E ele enviará os Seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os Seus escolhidos, dos quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu. Marcos 13:26,27.

Não vamos permitir que este glorioso dia nos apanhe de surpresa, sejamos prudentes e não joguemos com a nossa alma, que é eterna. Guiomar Barba.
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

DEUS É SOBERANO


Depois de fazer uma explanação sobre a eleição de Deus quanto aos judeus e gentios, o apóstolo, Paulo numa compreensão absoluta da soberania de Deus, exclama: Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus!
Quão insondáveis são os Seus juízos, e quão inescrutáveis, os Seus caminhos!
Quem, pois, conheceu a mente do Nosso Senhor? Ou quem foi o Seu conselheiro?
Ou quem primeiro deu a Ele para que lhe venha ser restituído?
Porque dEle, e por meio dEle, e para Ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém! Romanos 11:33-36.

Como me sinto segura sabendo que O Deus em que deposito a minha fé, confiança, esperança transcende todo conhecimento humano, e o que mais me traz tranqüilidade: Saber que Ele me conhece integralmente e com total profundidade. Assim sendo, tem paciência com as minhas limitações como aprendiz da graça divina, do conhecimento do Altíssimo, sabe como é lento o meu caminhar.
Salomão, o homem mais sábio que já existiu neste mundo, afirma: Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. Provérbios 4:18.
Do conhecimento de Deus procedem as transformações nas nossas vidas. Na medida em que vamos absorvendo o Seu caráter, somos restituídos a Ele.
A disposição como atendemos ao convite de Deus determina a benção dEle sobre as nossas vidas. Ele não força. Ele é liberdade.
Podemos questionar atitudes de Deus sim, lembrando, no entanto, que somos feituras Suas e que jamais podemos compreender os Seus desígnios, a não ser os que nos forem revelados.

“Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os Meus caminhos, diz O Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os Meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.” Isaias 55:8,9.

Nosso conhecidíssimo, o paciente Jó, homem íntegro, reto, temente a Deus e que se desviava do mal, segundo o próprio testemunho de Deus, foi alvo da soberania de Deus da forma mais dolorosa, creio, possível ao mortal. O sofrimento de Jó se desencadeou de tal maneira que a própria esposa dele vociferou: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre.
Segundo a sua sabedoria, Jó contestou: Falas como qualquer louca; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios. Jó 2:9,10.

O temor de Jó ao Senhor e confiança perfeita na Sua soberania trouxe não só a Ele benefícios terrenos e para toda a eternidade, mas para todos nós que cremos na Bíblia o testemunho poderoso do que realmente somos e podemos: Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te vêem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza. Jó 42:5,6.

Ser feitura do Criador não traz nenhuma humilhação. Doloroso seria se fossemos clones ou evolução de alguma espécie primitiva extinta, abandonados, com uma história dubitável e discutida até nosso século por cientistas desencontrados. Ou nos provem quem criou o “átomo primordial”. Algum alienígena que se extinguiu com a explosão?
Nossa fé na soberania de Deus deve ser racional. Guiomar Barba.






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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

JESUS, O FANTASMA





Alta madrugada, Jesus dirigiu-se aos discípulos andando sobre o mar. Quando o viram andando sobre o mar, ficaram aterrorizados e disseram: “É um fantasma!”, e gritaram de medo.

Muito normal que eles tenham gritado de medo, finalmente nunca se ouviu dizer que alguém andasse sobre as águas, e ainda mais no mar, contando com o agravante que o vento soprava forte, fustigando o barco.

Outro dia estávamos na praia meu marido e eu. Comecei a olhar para aquela imensidão de águas, considerar sobre os inúmeros seres que povoam os mares, nos navios que os singram, contemplando as obras do Criador, e de repente me envolveu a mente o belíssimo quadro de Jesus andando sobre as águas.
Podia ver aquele pequeno barco bem além da praia com aqueles homens apavorados diante da morte eminente e agora mais aterrorizados diante daquela figura estranha que desafiava as leis da natureza.

Era o homem de Nazaré, aquele que chega sempre nas horas em que as angústias fustigam nosso barco, depois de minar todas as nossas forças e esperanças.

O sempre impulsivo Pedro pede: “Senhor se És Tu, manda-me ir ao Teu encontro por sobre as águas”. Venha, responde Ele.
Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” Mateus 14: 22-34.
Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: “Homem de pequena fé, por que você duvidou?”
Costumamos sempre olhar para o vento impetuoso, a força dele sempre nos parece maior que a palavra do Mestre: Venha! Confiar absolutamente no Seu cuidado e crer que Ele não nos deixa ser destruídos pela tempestade, e sim que permite passarmos por ela com o fim de fortalecer a nossa fé e preparar-nos para a eternidade, tem sido tarefa difícil. Deus trabalha em nós sempre em função da eternidade. Precisamos passar pelas intempéries na vida, sabendo que no momento certo Jesus de Nazaré virá, e não um fantasma. Guiomar Barba.
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

QUEM SÃO ESTES ESPÍRITOS QUE INCORPORAM ?



Sabemos que agentes dos dois mundos espirituais desde o ventre da nossa mãe espera o nosso nascimento. A guerra pelo controle da nossa vida começa ainda quando somos uma criatura informe no útero materno.
Temos um anjo de Deus especial a nosso favor e também um espírito que espera sua oportunidade de desviar-nos dos propósitos de Deus para a nossa vida.
Deus respeita a nossa decisão de segui-Lo ou não, os espíritos não. É óbvio então, que ambos sabem tudo que vivemos desde o dia em que fomos gerados. Conhecem todas as alegrias e dissabores vividos por nossa mãe e sabem o quanto fomos afetados pelas suas emoções.

Quando eu estava grávida do nosso segundo filho, meu primogênito junto com um sobrinho meu, soltou um fogo de artifício na sala do nosso apartamento que era bem pequeno. Tomei um tamanho susto. Fiquei muito preocupada pelo bebê, fui ao médico contei a história e ele me afirmou: O que a senhora sentiu o bebê também viveu.
Nasceu saudável e lindo nosso Daniel, lá para os dois anos, não lembro bem, ele começou a revelar muito medo ao ouvir fogos. Percebi que se encolhia e ficava chorando na posição de feto. Comecei a ficar preocupada, pensando quanto ele iria sofrer durante sua vida se não se libertasse daquele medo.
Como já não lembrava mais do episódio da bomba, comecei a pedir a Deus que me mostrasse porque ele tinha aquela reação e me ajudasse a levá-lo a perder aquele medo, foi quando Deus me trouxe a memória o ocorrido. Contei então pra ele a história, chamei nosso filho mais velho e ele o abraçou pediu perdão e lá se foi todo aquele pavor. Agora era necessário cuidá-lo ao usar fogos.

Seguramente se não tivéssemos cuidado a tempo, o problema cresceria e um mau espírito iria aproveitar a deixa para perturbar a vida do nosso filho. Esta não foi a nossa única experiência com traumas e libertação deles.

São inúmeras as pessoas que são atormentadas por espíritos malignos e vivem na dependência de psicólogos, psiquiatras e consequentemente entorpecentes por não discernirem que seus problemas não são de ordem física e sim espiritual, e não terem conhecimento de que o Filho de Deus veio para libertar o cativo.

Na bíblia temos vários relatos de pessoas possessas de espíritos malignos que foram libertadas por Cristo. Em nenhum caso Jesus afirmou que a pessoa estava sob influência de algum espírito desencarnado. Mas sempre Ele afirmava que esses espíritos eram demônios.
Certa feita ele expeliu um demônio que era mudo. E aconteceu que, ao sair o demônio, o mudo passou a falar; e as multidões se admiravam. Logo em seguida Ele declarou o seguinte:
Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso; e, não achando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí.
E tendo voltado, a encontra varrida e ornamentada.
Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem se torna pior do que o primeiro. Lucas 11:14, 24,25,26.

O que Jesus deixa claro é que depois da libertação o espírito do homem tem que ser cheio do Espírito Santo de Deus, coração vazio está exposto a espíritos malignos.
Nosso espírito é a faculdade que temos de nos comunicarmos com o mundo espiritual, portanto, nós é que decidimos a quem vai pertencer a nossa alma.

Observamos também que muitas vezes Jesus expulsou legiões de um só homem. Segundo o dicionário on-line uma legião tem seis mil homens, no caso, seis mil entidades espirituais. Imaginemos: Uma multidão de espíritos.

Exemplifiquemos com o caso do gadareno: Ao desembarcar Jesus, na fronteira da Galiléia, veio da cidade ao Seu encontro um homem possesso de demônios que, havia muito, não se vestia, nem habitava em casa alguma, porém vivia nos sepulcros.
E quando viu a Jesus, prostrou-se diante dEle, exclamando e dizendo em alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-Te que não me atormentes!
Porque Jesus ordenara ao espírito imundo que saísse do homem, pois muitas vezes se apoderava dele. E embora procurassem conservá-lo preso com cadeias e grilhões, tudo despedaçava e era impelido pelos demônios para o deserto.
Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras.
Perguntou-lhe Jesus: qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião, porque somos muitos. Marcos 5:1-9.

Não nos deixemos enganar, quando o diabo foi lançado na terra com suas legiões e legiões de anjos que se rebelaram contra Deus nos céus, ele veio com grande ira e o maior desejo dele é destruir tantos homens quantos possa, como uma vingança contra o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, Jesus Cristo, O príncipe da paz, aquEle que em breve, esmagará satanás debaixo dos nossos pés. Romanos 16:20. Guiomar Barba.
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domingo, 17 de fevereiro de 2008

NECROMANCIA (arte de adivinhar pelo espírito dos mortos)


Quando vos disserem: Procurem um médium ou alguém que consulte os espíritos e murmuram encantamentos, acaso não consultará o povo ao Seu Deus? A favor dos vivos se consultará os mortos? Isaias 8:19.

Não vos voltarei para os médios, nem para quem consulta espíritos, pois vocês serão contaminados por eles. Eu Sou O Senhor O Deus de vocês. Levítico 19:31.

Desde os tempos mais remotos se praticava a necromancia. No entanto, podemos verificar que, de Gêneses a Apocalipse, Deus não só condena, mas proíbe terminantemente esta prática.
Os mortos, segundo a palavra de Deus, não têm nenhuma comunicação com este mundo após partirem dele. Vejamos:

Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir.
Nunca mais tornará a sua casa, nem sua família voltará a vê-lo. Jó 7: 9,10.

Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.
Amor, ódio, inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. Eclesiastes 9:5,6.

O apostolo Paulo não deixa margem a dúvidas quando sentencia: E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo. Hebreus 9:27.

A Bíblia nos traz uma exposição completa sobre o destino da nossa vida após a morte de uma forma clara e simples, ao alcance de qualquer leigo. Como vimos, os mortos não podem comunicar-se mais com o nosso mundo.

A tendência natural do ser humano sempre foi recorrer aos mais variados meios em busca de ajuda para suas questões.
Por mais que proclamem que Deus é todo poderoso, que os ama e que confiam absolutamente nEle, estão sempre negando essa afirmação quando recorrem a outras criaturas ou meios, e um deles, a consulta aos mortos.
Não temos dúvidas que essas pessoas que passaram desta vida para outra, tinham os mesmo problemas de todos os seres mortais quando em vida; por mais santos que tenham sido, eram humanos e, conforme diz a própria palavra, sujeitos às mesmas paixões que qualquer um de nós.
Não encontramos nenhum respaldo bíblico ou de qualquer outra fonte fidedigna que comprove que podemos buscar auxílio em algum ser celestial a não ser na Trindade.
Os próprios anjos que estão ao nosso serviço não têm autoridade para atender nenhum pedido nosso, eles agem de acordo com as ordens de Deus, mesmo quando seja em resposta às nossas petições.

Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a Meu Pai, em Meu nome, Ele vo-lo há de dar. João 16:24.

Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem. 1Timóteo 2:5.

Nenhuma dúvida fica. Só Jesus está capacitado a interceder por nós junto ao Pai.

Porque não temos sumo sacerdote (Jesus) que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi Ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Hebreus 4:15.

E que espíritos são esses que se incorporam então?
Responderemos na nossa próxima mensagem.
Que Deus ilumine a todos. Guiomar Barba.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO

Ser luz é ser aquele que ilumina, é brilhar em meio às trevas, é viver a vida de Cristo em um mundo em decadência. Reconhecemos que essa tarefa só é possível a um verdadeiro cristão incendiado pelo amor de Jesus.
A Bíblia nos relata a história de um verdadeiro cristão chamado Ló. Ele vivia em uma cidade onde não havia uma única pessoa que temesse a Deus, no entanto, ele escolheu amar o Senhor.
A degeneração naquela cidade era tão absoluta, que todos os homens jovens e velhos da cidade tentaram arrombar a porta de Ló para abusarem sexualmente de dois hóspedes dele.
Comentando sobre a fidelidade de Ló com uma pessoa que estava vivendo uma vida promíscua, ela me falou: ‘Mas era Ló...’ Sim era Ló, mas o Espírito que o capacitou é o mesmo que hoje habita em nós e nos habilita a testemunhar com a nossa vida de maneira digna do Evangelho de Cristo.
Muitas pessoas, às vezes, não querem ser confrontadas ao serem surpreendidas vivendo uma vida incoerente com aquilo que professam. Procuram impassivelmente justificar seus erros, citando parcialmente a palavra: “A carne é fraca”, esquecendo-se de que: Vigiar e orar para não entrar em tentação é a primeira parte do versículo, e que o espírito deve sobrepujar a carne, porque ele sempre está pronto. Mateus 14:38.


Outra desculpa comum é: Ninguém é perfeito. Claro! Caminhamos para a perfeição. Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. (Provérbios 4:18). Não podemos esquecer, no entanto, que a nossa limitação não impede e nem nos respalda para que não sejamos completamente inundados pela luz de Cristo. Vejamos: Brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus. Mateus 5:16.
Jesus deu esta ordem exatamente porque sabia que havia nos capacitado para resplandecermos.
Reconheçamos, portanto, quando nos falta disposição para vivermos uma vida desassociada do pecado, e nos unamos com garra a Deus através da oração e do alimento que é a palavra, para que possamos ser verdadeiros holofotes neste mundo tenebroso. Guiomar Barba.
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

FILHA DE ABRAÃO COM ESPÍRITO?




Sim, nos conta a história que Jesus estava ensinando na sinagoga quando chegou uma mulher possessa de um espírito de enfermidade havia dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Não obstante, Jesus declarou que ela era filha de Abraão, filha, não somente por ser judia, mas principalmente pela herança espiritual.
Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem satanás trazia presa há dezoito anos? Lucas 13:10-17.

Constatamos nesta história que o fato de sermos filhos de Deus não é o suficiente para vivermos uma vida de liberdade espiritual. É necessário andarmos com Deus.

Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor de vós como um leão que ruge procurando alguém para devorar. 1ª Pedro 5:8.

Aquela mulher estava na sinagoga, deveria cumprir todos os rituais
da lei e, por certo, amava ao Senhor. A Bíblia, no entanto, não nos relata porque aquela criatura estava há tantos anos prisioneira de um espírito de enfermidade.
Sabemos apenas que nenhum espírito tem poder sobre os filhos de Deus se não houver da parte de Deus permissão por um motivo muito especial, como no caso de Jó ou do apóstolo Paulo, ou de outra forma, se nós mesmos não formos sóbrios e vigilantes, como nos adverte o apóstolo Pedro, dando assim lugar para que ele nos atormente. Vejamos a referência:

Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado, mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca 1ª João 5:18.

O que mais deve nos chamar atenção é o fato de que ela pertencia ao Senhor.
Lembramos o caso de uma senhora que nos procurou pedindo oração. Quando começamos a orar aquela senhora deu um grito horrível e se deitou em suas próprias pernas com as mãos sobre a cabeça. Enquanto ministrávamos, ela começou a expelir uma baba grossa mesclada com sangue. (Não entendi o sentido deste ocorrido).
Pela misericórdia e amor de Deus, um dia antes Ele já havia nos dado revelação sobre aquele caso sem, contudo, sabermos com quem seria nem como seria.
Repreendemos aquele espírito maligno que a oprimia e logo em seguida ela nos contou que apesar de estar na igreja vivendo como cristã, ela estava vivendo na pratica de adultério. Após confessar, houve libertação e ela passou a viver livre para a glória de Deus.

Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 1ª João 1:9.

Se, pois, O filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. João 8:35.
Entendemos que a vida cristã é algo muito sério. Não podemos andar em dois caminhos. Ou amamos a Deus, ou ao mundo, e aqueles que amando a Deus se deixam seduzir pelos prazeres da carne, colhem para si próprios conseqüências funestas.
Muitos cristãos vivem uma vida sem vitórias exatamente porque não tem permitido ser Cristo O Senhor absoluto de suas vidas.

Mas Jesus lhes disse: Eu vi satanás caindo do céu como um relâmpago.
Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo, e nada, absolutamente, vos causará dano.
Não obstante, alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque o vosso nome está arrolado nos céus. Lucas 10:18-20.

Como dói no coração de Deus ver um filho Seu sob opressão maligna. Ele veio libertar os cativos. Sejamos livres em Cristo Jesus. Guiomar Barba.
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sábado, 9 de fevereiro de 2008

VESTIR É MELHOR QUE DESNUDAR




Não julgueis, para que não sejais julgados.
Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Mateus 7:1.

Eu estava pensando e me examinado ao mesmo tempo quanto à questão de comentar algo sobre alguém baseado naquilo que ouvimos ou vimos. Lembrei-me da referência sobre que atitude teria Jesus a este respeito. Vejamos:

Deleitar-se-á no temor do Senhor; não julgará segundo a vista dos Seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos Seus ouvidos. Isaias 11:3.

Meu Deus, como é fácil cair no pecado de difamar, desnudar nosso semelhante baseado apenas no que se ouve falar ou em deduções próprias, captadas de um simples comportamento de alguém que não nos pareceu adequado.

É importante meditarmos no procedimento de Jesus: Deleitar-se-á no Temor do Senhor. Esta afirmação deixa claro que é exatamente o temor do Senhor que poderá nos fazer guardar os nossos lábios de pecar contra o nosso semelhante tão danosamente.
Observamos que José, ao perceber que Maria estava grávida e que não era dele o filho, decidiu deixa-la secretamente. Preferiu sair como o vilão a difamá-la. E por quê? Simplesmente porque ele era justo.
E se ela houvesse enganado ele? Mas ele não conhecia as causas que a teriam levado a uma escorregadela, mesmo de ordem moral. Ele não se sentiu apto para julgá-la e a amava tanto que preferiu sair como o “canalha”.

O temor do Senhor preserva os nossos lábios da injustiça. O Temor do Senhor nos enche de amor pelo próximo, seja ele quem for.

Outro belo exemplo temos na história da mulher pecadora. Quando aqueles homens hipócritas, que sabe Deus quantas vezes haviam se deitado com uma adúltera, tentaram a Jesus contra aquela pobre criatura para apedrejá-la, Ele simplesmente respondeu: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. João 8:7.


Há muitos anos atrás, estava no nosso trabalho, atendendo pessoas, quando nos chegou uma senhora chorando copiosamente porque o seu marido estava com uma outra mulher.
Ouvi toda sua história e em seguida abracei-a, e como mulher me deixei levar pela empatia. Foi quando ouvi a doce voz do Espírito Santo que me dizia: Pergunta a ela se ela entrou na vida deste homem quando ele era solteiro ou destruiu a família dele para ficar com ele. Assustada, imediatamente lhe fiz a pergunta como ouvira. Sem pestanejar ela respondeu: Eu destruí sua família.

Naquela altura, eu já havia me empenhado com aquela senhora, já via seu marido como um mau caráter e a nova esposa como uma impiedosa adúltera.
Voltemos à palavra: Com a mesma medida que tiveres medido vos medirão também.
Havia pecados, e os três estavam profundamente envolvidos neles. Mas com certeza Jesus estava amando os três e desejando mudar toda aquela situação e levar perdão, paz para aquelas famílias desajustadas.

Para mim foi um grande aprendizado. Jamais fiz aconselhamento sem orar e clamar pela presença do Espírito Santo de Deus, que sonda e conhece profundamente cada coração, para não me deixar dominar pela vista dos meus olhos e ouvir dos meus ouvidos.
Vestir é melhor que desnudar. Guiomar Barba.
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

FÉ RACIONAL


Várias vezes ao passar pela frente de alguma igreja católica, percebi como as pessoas que por ali passavam faziam o sinal da cruz, mesmo quando estavam em automóveis ou coletivos, e da mesma forma diante de alguma coisa que representasse algo mau. Curiosa, perguntei a alguns conhecidos porque se benziam. Fiquei decepcionada ao descobrir que nenhum deles sabia qual o sentido daquela prática. Responderam-me: não sei; Outro: respeito; outro: costume; e evasivas que me doeram na alma.
Percebemos o quanto as pessoas se respaldam apenas em tradições religiosas herdadas, na maioria das vezes dos pais, e continuam suas práticas espirituais aleatoriamente, sem discernir o quanto é grave caminhar displicentemente para a eternidade.

O Meu povo perece, porque lhe falta o conhecimento. Oséias 6:1.
Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Mateus 22:29

É tempo de reflexão, de nos aprofundarmos nas origens das nossas crenças. Examinarmos a nossa vida, verificar com desvelo se a prática das nossas crenças tem nos trazido paz, vida abundante, se tem nos levado ao equilíbrio emocional, se tem nos ensinado a educar nossos filhos de maneira sábia, se temos coabitado com nosso cônjuge em amor, satisfação, harmonia. Em fim, se temos vivido compensadoramente apesar de todos os problemas peculiares a este mundo em decadência moral e, consequentemente, espiritual.
Em que acreditamos? Que experiências temos vivenciado através daquilo que cremos para que continuemos seguindo nosso credo? Que embasamento temos da nossa doutrina? Como está a nossa comunhão com Deus? Onde vamos passar a eternidade?
Aprendemos com os livros de auto-ajuda, com teólogos, doutores em ciências especificas, e por tantos outros veículos próprios. Permanecemos, no entanto, com tantas interrogações, tantos mistérios a serem desvendados diante de tantas contradições entre aqueles que tentam nos revelar as verdades abstratas do mundo espiritual.
Foi exatamente porque Deus sabe que não temos capacidade de compreender o mundo espiritual através da sabedoria humana que Ele nos concedeu o Espírito Santo, para que nos revelasse as verdades necessárias que nos ensinam a caminhar pela vereda correta. Somos tão deformados na nossa alma, temos uma natureza pecaminosa. Por este motivo, Deus, que nos conhece tão perfeitamente, espera com paciência que cheguemos à luz do conhecimento:

Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. Provérbios 4:18.

Não nos acomodemos com as tradições. Busquemos com garra revelações do Espírito Santo de Deus e chegaremos ao pleno conhecimento da verdade. Guiomar Barba.
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domingo, 3 de fevereiro de 2008

ANJOS OU DEMÔNIOS



Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão. Salmo 139:5.

Precisamente Davi tinha uma consciência absoluta que estava sob vigilância constante do Senhor através dos seus anjos.
Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos. Salmo 91:11.
É óbvio que cada um de nós tem um anjo especial ao nosso serviço. Quando o anjo soltou Pedro da prisão e ele foi ter com os que estavam em oração, eles, duvidando da criada que dizia ser Pedro que estava batendo na porta, disseram: Estás louca. Ela, porém, persistia em afirmar que assim era. Então disseram: É o SEU ANJO.

Encontramos também Daniel conversando com um ser celestial sobre um conflito político e confirmamos mais uma vez que temos um anjo designado para cuidar de cada um de nós: Mas eu te declarei o que está expresso na escritura da verdade; e ninguém há que esteja ao meu lado contra aqueles, a não ser Miguel, VOSSO PRÍNCIPE. Daniel 10:21.

Em toda bíblia encontramos anjos a serviço dos filhos de Deus. Nestes dois casos, no entanto, fica claro que há um anjo específico para cada servo do Senhor.

O que não podemos ignorar é que da mesma forma também existe um espírito maligno buscando uma oportunidade para nos destruir.
Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. 1Pedro 5:8.

Ainda quando estamos no ventre da nossa mãe recebendo todas as impressões através das emoções maternas, somos alvo também do amor de Deus e da intenção maligna de espíritos.

Davi, salmodiando, declara: Pois Tu formaste o meu interior, Tu me teceste no seio de minha mãe.
Os Teus olhos me viram a substância ainda informe. Salmo 139:13 e 16.

Deus falando com Jeremias declara: Antes que Eu te formasse no ventre materno, Eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações. Jeremias 1:5.


Semelhantemente vemos espíritos malignos terem domínio sobre seres humanos na mais tenra idade.

Mestre, trouxe-Te o meu filho, possesso de um espírito imundo; e este, onde quer que o apanha, lança-o por terra, e ele espuma, rilha os dentes e vai definhando.
E trouxeram-lho; quando ele viu a Jesus, o espírito imediatamente o agitou com violência, e, caindo ele por terra, revolvia-se espumando.
Perguntou Jesus ao pai do menino: Há quanto tempo isto lhe sucede? Desde a infância, respondeu; e muitas vezes o tem lançado no fogo e na água para o matar; Marcos 9:17-22.

Lembro-me de uma história muito triste, mas com um final feliz.
Minha mãe estava em uma vigília na igreja com várias outras pessoas e já era madrugada quando chegou uma senhora em profunda angústia contando que tinha um bebê de vinte dias de nascido que não parava de chorar e nenhum médico podia diagnosticar a razão, e ela gostaria que alguém fosse orar pela criança. Aquelas senhoras se dispuseram e foram com ela à sua casa. Chegando lá discerniram que aquele bebe fora vítima de um espírito maligno; ordenaram então que ele a deixasse e imediatamente aquela criança foi liberta.
Curiosas, perguntaram aquela mãe o que ela havia feito para que aquele recém nascido estivesse naquela terrível situação. Ela então contou que havia chamado uma vizinha para dar banho nele e a vizinha após banhá-lo vestiu nele uma roupa de uma entidade espiritual e logo em seguida a criança ficou sob domínio maligno.

Graças a Deus que nós, os pais, temos autoridade espiritual sobre os nossos filhos, podendo entregá-los nas mãos de Deus e direciona-los no caminho da vida.
Se negligenciarmos esta tarefa tão séria, agindo sem a orientação do Pai Eterno na criação dos nossos filhos, colheremos dores irreparáveis, não somente para eles como para nós mesmos.
Cabe-nos escolher se queremos os nossos filhos manipulados por espíritos malignos ou sob a proteção e direção do Espírito Santo de Deus. Guiomar Barba.


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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

A BÚSSOLA DOURADA



Esta matéria me enviou uma americana que ama Ao Senhor. Para mim teve um significado muito forte, me traz a memória a advertência do apóstolo João: Filhinhos, já é a última hora; e, omo ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora. 1 ª João 2:18.



Ontem me foi entregue um livro de crianças por um funcionário que disse: "Acho que você precisa ver isso"
O livro é publicado pela Scholastic e é parte de uma coleção dos livros.
O livro que recebi é chamado A Bússola Dourada. Este livro infantil é uma das coisas que das mais alarmantes que eu já li.
O que é pior é que um filme baseado no livro estréia em dezembro.
Tanto o livro como filme introduzem o ateísmo às crianças.
A história termina com Adão e Eva matando a Deus!
Eu chequei a informação no www.snopes.com e infelizmente, é verdade. Haverá um novo filme infantil chamado "A Bússola Dourada". O filme foi descrito como 'ateísmo para crianças" e é baseado no primeiro livro de uma trilogia intitulada 'His Dark Materials' (Os Materiais Obscuros Dele?) escrito por Phillip Pullman.

Pullman é um militante ateísta e humanista secular que despreza C. S. Lewis e suas Crônicas de Nárnia.'

Sua motivação para escrever esta trilogia foi especificamente neutralizar os simbolismos de Lewis da representação de Cristo na série de Nárnia.
Claramente, o objetivo principal de Pullman's é banir o cristianismo e promover o ateísmo. Pullman não deixou dúvidas sobre suas intenções quando disse em uma entrevista em 2003: "Meu livro é sobre matar Deus". Chegou a afirmar que quer matar Deus na cabeça das crianças. Disse-se do Pullman que esse é o escritor pelo qual os ateístas rezariam, se rezassem!
Enquanto o filme A Bússola Dourada pode parecer leve e inocente, o livro é uma história muito diferente. Na trilogia, uma menina esperta fica enredada em um esforço épico para derrotar definitivamente as forças opressivas de um deus senil. Outra personagem, uma ex-freira, descreve o cristianismo como 'um equívoco muito poderoso e convincente'. No livro final, os personagens que representam Adão e Eva matam a Deus, que é chamado às vezes YAHWEH. Cada livro na trilogia vai piorando progressivamente no que diz respeito ao ódio de Pullman a Jesus Cristo.

'O A Bússola Dourada" está programado para estrear em 7 de dezembro durante a época do Natal e provavelmente será amplamente divulgado. Os promoters esperam que os pais desavisados levem seus filhos para ver o filme, que apreciarão o filme, e que as crianças vão querer os livros para o Natal
Por favor, boicote o filme e os livros. Também, repasse esta informação a todos que você conhece. Isto ajudará educar os pais, de modo que saibam a agenda do filme.
(Efésios 6:10-13) Finalmente, prossegui adquirindo poder no Senhor e na potência da sua força. 11 Revesti-vos da armadura completa de Deus, para que vos possais manter firmes contra as maquinações do Diabo; 12 porque temos uma pugna, não contra sangue e carne, mas contra os governos, contra as autoridades, contra os governantes mundiais desta escuridão, contra as forças espirituais iníquas nos lugares celestiais. 13 Por esta razão, tomai a armadura completa de Deus, para que possais resistir no dia iníquo, e, depois de terdes feito cabalmente todas as coisas, manter-vos firmes.
(1 João 2:13) Escrevo-vos, pais, porque chegastes a conhecer Aquele que é desde [o] princípio. Escrevo-vos, moços, porque vencestes o iníquo. Escrevo-vos, criancinhas, porque chegastes a conhecer O Pai.

Smile! God loves You
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