quarta-feira, 25 de abril de 2012


                             “Ama ao próximo como a ti mesmo”




Se alguém disser: "Amo a Deus", mas odeia o seu irmão, é um mentiroso: pois quem não ama seu irmão, a quem vê, a Deus, a quem não vê, não poderá amar. (1 João 4.20).

A minha concepção, graças a Deus, na versão antiga, era que meus ‘irmãos’ seriam apenas aqueles que comungassem comigo a mesma fé, com o agravante de que quando conhecia alguém, se esta pessoa não caía na minha simpatia, eu não faria nada para mudar aquela situação, simplesmente procurava evitar o convívio, com a falsa justificativa de que entre nós não havia uma boa química.  Amar ou não amar dependia das minhas conveniências. Mas estava tudo legal, finalmente eu também não odiava, “apenas” não amava.
Quando comecei levar a sério a vida cristã, determinei que não seria mais hipócrita, que iria lutar para amar a todos, embora não gostasse de todos. É de vital importância saber que amar ao próximo é ter reverência pela criação.

Esse princípio, Albert Schweitzer viveu intensamente. Não é difícil ter reverência pelas coisas fracas, a relva, os insetos, os animais. Fracos, eles não têm o poder de nos resistir. Difícil é ter reverência pelos homens fortes, que se encontram ao nosso lado. Jesus ordenou ‘amar o próximo’. Porque é fácil amar o distante. O próximo é aquele que está no meu caminho, que tem o poder de me dizer não. Mais difícil que amar os doentes, que são carência pura, fraqueza pura, dependência pura, mendicância pura, é amar aqueles que estão ao meu lado e que são tão fortes quanto eu. Reverência pelos que estão ao meu lado. Se Schweitzer se relacionou com os pobres negros doentes por meio da compaixão, ele se relacionou com seus próximos, iguais, companheiros de hospital por meio de amizade. E ele formula, na sua Ética, o princípio de que ‘um homem nunca pode ser sacrificado para um fim.” Rubem Alves.

Se eu escolho a quem me convém amar, que justiça será a minha? Em que estarei contribuindo para o desenvolvimento de bons relacionamentos a minha volta? Lembro-me que quando me agreguei a um grupo de jovens, que fazia um trabalho de evangelismo, uma das garotas, simplesmente me tratava com hostilidade. Tantas vezes que eu tentava me aproximar, cumprimentá-la, ela era arredia e na maioria das vezes até grosseira. Eu não a conhecia, nunca houve atrito entre nós, nada que justificasse o repúdio dela por mim. Decidi então, não permanecer em um grupo que pregava amor, sem quebrar aquela barreira. Em cada encontro eu me acercava dela e procurava saber como ela estava. Percebi que ela tinha alguns problemas com a sua autoestima, apesar de bonita. Ela estava muito enferma da alma. A minha percepção se tornou a ponte entre nós. Interessei-me sinceramente por ela e por seus problemas e todas as barreiras foram quebradas e nos tornamos muito amigas, além de desfrutar do prazer de vê-la totalmente mudada. Agora eu poderia vê-la sorrir também com os olhos. Ela tornou-se solta, com uma melhor autoestima, ficando mais fácil ser notada pelos rapazes. Ela casou com um dos melhores amigos que eu tinha em Salvador. Para mim, vê-la salva de várias formas, me trouxe uma certeza de que eu deveria continuar trilhando este caminho.

Entendo quando Paulo adverte: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. (1 Coríntios 13.1).

“Uma certa vez um velho índio disse: dentro de mim, existem dois cachorros:
 um deles é cruel e perverso,
o outro, generoso e magnânimo.
Os dois estão sempre
brigando!
Quando perguntaram quais dos dois
cães ganharia a briga,
o sábio índio parou refletiu e respondeu:
Aquele 
Que eu alimento! ”

Por Guiomar Barba.



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quarta-feira, 18 de abril de 2012

TARADOS PODERÃO SE TRAVESTIR DE GAY

Cartunista vai à Justiça para ter direito de usar banheiro feminino. NATÁLIA CANCIAN
 (Não importa a idade desta matéria, o problema continua sendo uma ameaça a todas as mulheres em todas as idades).




COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em uma noite de terça, uma senhora entra no banheiro feminino da Real Pizzaria e Lanchonete, na zona oeste de São Paulo. Ela veste uma minissaia jeans, uma blusa feminina listrada, meia-calça e sandália.

Momentos depois, é proibida de voltar ao banheiro pelo dono do estabelecimento. Motivo: uma cliente, com a filha de dez anos, reconheceu na senhora o cartunista da Folha Laerte Coutinho, 60, que se veste de mulher há três anos.

Ela reclamou com Renato Cunha, 19, sócio da pizzaria. Cunha reclamou com Laerte. Laerte reclamou no Twitter. E assim começou a polêmica. O caso chegou ontem à Secretaria da Justiça do Estado.

A coordenadora estadual de políticas para a diversidade sexual, Heloísa Alves, ligou para Laerte e avisou: ele pode reivindicar seus direitos. Segundo ela, a casa feriu a lei estadual 10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero.

Proibido de entrar no banheiro feminino, mesmo tendo incorporado as roupas de mulher ao dia a dia, Laerte diz que pretende acionar a lei.

Ele conta que, avisado pelo dono, tentou argumentar com a cliente. "Até brinquei e passei para a minha personagem Muriel e disse: mas sou operado! E ela: mas não é o que você diz por aí."
Letícia Moreira/Folhapress


Laerte, que se define como alguém "com dupla cidadania", diz que passou a usar o banheiro feminino após aderir ao crossdressing (vestir-se como o sexo oposto) e se "consolidar" como travesti, mas não tem preferência por um banheiro específico.

"É uma questão de contexto, de como estou no dia. Não quero nem ter uma regra nem abrir mão do meu direito", disse o cartunista.

Cunha, o sócio da pizzaria, diz que não sabia da "dupla cidadania" do cartunista nem que o caso iria gerar polêmica.

"Eu nem sabia o que era crossdressing. Houve a confusão, e no final eu cometi esse erro de falar: se o senhor puder usar o banheiro masculino, por favor." Ele diz que se arrependeu do pedido.



                            OUTRA VERSÃO:


A Secretaria da Justiça não se incomodou em telefonar para a menina de 10 anos, nem para sua mãe, talvez porque o marmanjo gay seja funcionário do notório jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que já foi denunciado por defender descaradamente o assassinato de crianças em gestação.

O caso expõe nitidamente a hipocrisia do governo e da imprensa esquerdista. Na polêmica lei da palmada, os dois atacaram os pais e sua autoridade, alegando que os interesses das crianças devem estar acima de tudo. Mas quando um homossexual entra no cenário, o holofote fica só para ele, e a pobre criança é atirada para um cantinho escuro.

Se a menina tivesse ligado para a Secretaria de Justiça denunciando que sua mãe lhe deu umas palmadas, a resposta governamental teria vindo imediatamente para punir a mãe.

Mas se a menina tivesse denunciado, “Tem um homem vestido de mulher no banheiro!”, a resposta governamental nunca viria para punir o sem-vergonha. Viria, isso sim, para ameaçar o dono do estabelecimento, a mãe da criança (por ter ensinado “homofobia” para a menina) e para dar uma bronca na menina por deixar sua mãe lhe ensinar “preconceito, discriminação e ódio”.

O governo e a mídia incitam crianças a denunciar os pais, que são os maiores protetores de seus filhos.


Folha de S. Paulo, que está gritando histericamente em favor de seu funcionário homossexual, calou-se para o fato de que uma menina estava envolvida. Nenhum jornalista nem autoridade governamental e muito menos um membro do Conselho Tutelar apareceu para dizer: “Ei, temos de colocar a menina antes do homossexual!” É uma vergonha colossal que o Estado de São Paulo sob o PSDB e a Folha de S. Paulo estejam colocando o homossexual na frente da menina.

Poderia haver perigo com a presença de um homossexual num banheiro feminino com uma menina por perto? Homens homossexuais também ameaçam meninas. Apesar de seu padrão politicamente correto, até mesmo a Globo não deixou de noticiar o caso de dois pais-de-santo homossexuais que estupraram uma menina de 9 anos.

“Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela".

A PERGUNTA QUE NÃO PODE, NEM DEVE CALAR É: Se realmente, nós mulheres formos obrigadas a dividir nossos banheiros públicos com gays o que para muitas de nós será uma situação terrivelmente constrangedora, o que será de nós mulheres: adultas, adolescentes e jovens, quando com certeza, tarados, se travestirem de gay para ter acesso aos nossos banheiros e uma indefesa mulher for a última das usuárias daquele local, quando um destes devassos entrar?

NÃO PODEMOS ESPERAR QUE OCORRA, DIGAMOS NÃO AO USO INDEVIDO DE GAYS.




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quinta-feira, 12 de abril de 2012

  O Justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis. (Provérbios 12.10)


























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