quarta-feira, 26 de setembro de 2012






“Dawkins afirmou que nenhum cientista poderia saber com convicção absoluta que qualquer coisa não exista, seja Deus ou qualquer outra coisa. Por isso ele, se colocou como 6,9 na escala. Ou seja, não é totalmente ateu. O filósofo Anthony Kenny, interveio: “Por que então você não se chama de agnóstico”. Dawkins concordou que seria melhor.
A repercussão foi imediata na internet, sobretudo no Twitter. O jornal Washington Post deu como manchete “Richard Dawkins disse que não esta completamente seguro que Deus não existe”. Segundo o Post, Richard Dawkins “surpreendeu o público on-line e que estava no teatro ao fazer a concessão de uma brecha pessoal de dúvida sobre sua convicção de que não há um criador”. Disse ainda que Dawkins não teria mais “100% de certeza de que Deus não existe”. http://noticias.gospelprime.com.br/o-ateu-mais-famoso-do-mundo-admite-nao-ter-certeza-que-deus-nao-existe/

                                   APOSTASIA

“Espantai-vos disto, ó céus, e horrorizai-vos! Ficai verdadeiramente desolados, diz o Senhor. Porque o meu povo fez duas maldades: a Mim me deixaram o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas rotas, que não retém águas.” (Jeremias 2.12,13).


É bem notório que muitos dos supostos ateus ou agnósticos que um dia professaram a fé cristã, e hoje repudiam o evangelho de Cristo, vêm bebendo em cisternas rotas, que foram cavadas por vários filósofos que morreram deixando seu legado de ateísmo sem, contudo, poderem provar a inexistência de Deus ou jogar sequer a mais tênue luz sobre a vida após a morte.

Todo ser humano tem um vácuo em seu coração, uma sede de algo que está muito além das respostas científicas ou de toda sabedoria humana.

Lemos na edição da revista Ultimato, setembro-outubro, sobre o biólogo americano Francis S. Collins, que até a idade de 27 anos era ateu convicto, sendo ele um dos cientistas mais respeitados da atualidade, diretor do Projeto Genoma Humano, conta em seu livro “A Linguagem de Deus” que chegou à conclusão que, “se Deus existe, deve se encontrar fora do mundo natural e, portanto, os instrumentos científicos não são ferramentas certas para aprender sobre Ele”. Explica que “a prova da existência de Deus teria de vir de outras direções, e a decisão definitiva deveria se basear na fé, não em provas”.

Percebemos que Collins não se deteve em cisternas rotas por muito tempo; ele não estava armado com um orgulho insano. Ele ansiava por respostas concretas para apaziguar o seu espírito sedento do que transcende o entender da nossa mente, esta, tão enraizada naquilo que é humano e efêmero. Sua sede de respostas estava muito acima do que são apenas deduções incertas.

Portanto, depois de ficar parado durante algum tempo “tremendo à beira desse hiato”, vendo que não havia escapatória, Collins abriu a porta de sua mente a essas possibilidades espirituais e deu um salto em direção a Deus.
Entre os obstáculos que dificultam ou impedem essa caminhada, seja da apatia religiosa, do agnosticismo ou do ateísmo, em direção à solene descoberta de Deus está a tradicional ideia de que essa certeza compromete a liberdade individual do ser humano e, lamentavelmente, a “longa história da opressão e da hipocrisia religiosas”. Collins entende que o “anseio pelo sagrado é um aspecto universal e enigmático da experiência humana” e que esse “vácuo em forma de Deus” serve senão para ser preenchido. Quanto à grave ausência de coerência e testemunho dos cristãos, o cientista esclarece que “o pesquisador mais sincero deve enxergar além do comportamento de humanos falhos, a fim de encontrar a verdade”. Ultimato.

Na minha caminhada cristã e principalmente como missionária, eu diria que não me faltaram escândalos, líderes politiqueiros, que me usaram para depois descartar; que cometeram pecados grosseiros, muito embora só tivessem em conta as mazelas alheias; que usaram confissões minhas na tentativa de me denegrir; que me relegaram após meu trabalho laborioso, por julgarem segundo as suas medidas as minhas ações. Todavia, corroborando com o Collins, me alegro em relembrar que “os meus olhos estavam postos no autor e consumador da fé. Muito além do comportamento humano, eu reconheci o amor de Deus, que transformava todas as malignidades humanas contra minha vida, meu ministério, em bençãos, apesar de mim.”

O apóstolo Pedro exclama: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens palavras de vida eterna.” (João 6.67,68).

Não há como escapar do “vácuo em forma de Deus”, desde o salmista (“A minha alma tem sede de Deus) até Agostinho (“Fizeste-nos para Ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em Ti”) e Eugene Peterson (“O gosto pela eternidade não pode jamais ser gerado em nós por uma genética secularizada [porque] nossa existência é derivada de Deus e destinada a Ele”). Sem preencher este vácuo, o ser humano comete um pecado duplo: coloca num canto qualquer a fonte de água fresca (Deus) e, em seguida, cava cisternas cheias de fissuras, poços rachados, que não seguram a água... Ultimato.

Nenhuma construção rebuscada, nenhum argumento científico ou teológico, deverá nos convencer de que o comportamento inadequado de líderes em geral, ou do sistema, são fatores determinantes para nos afastar da comunhão com a irmandade, e muito menos com Deus. É suficiente perceber a vida das pessoas que abandonam as suas congregações com tais argumentos, para nos certificarmos de que nenhum deles tem autoridade espiritual ou moral contra aqueles que criticam, porque condenando suas práticas, cometem transgressões tão grosseiras quanto as que dizem abominar nos líderes.
São semelhantes a sepulcros caiados, aparentam um lindo discurso, mas suas ações são tão fétidas quantos o interior de si mesmos.

Por Guiomar Barba.





                                                                                      




Leia Mais




quinta-feira, 20 de setembro de 2012


A Revista Ultimato,
Não nutro nenhuma ilusão de que o Silas Malafaia ou “malacheia” como o cognominam aqui na internet, seja um homem de Deus, mas sim um explorador da fé de incautos e preguiçosos espirituais, no entanto, apesar da reportagem “Pastor ou Magnata”, da edição setembro-outubro, me fazer ferver o sangue, me trouxe uma interrogação: seria tão cínico este homem, fazendo tais declarações a revista Veja, ou a revista Veja teria distorcido e acrescentado palavras por ser este homem um causador de transtornos ao movimento LGBT? (Embora duvide de que suas intenções não sejam também escusas). Sabemos que nem sempre podemos confiar na mídia, no entanto, me prendo ao fato de que a revista Ultimato é uma revista séria e respeitável e não faria tal publicação sem está absolutamente certa da verdade sobre esta matéria. De todo modo, tenho publicado artigos da Ultimato e quero fazê-lo sempre com o máximo de segurança. Talvez eu esteja em estado de choque...
Aguardo resposta e sou grata a Deus por ser assinante desta revista que tem me abençoado e me dado o privilégio de abençoar outros, com suas preciosas matérias.
Abraços e que a benção do Senhor continue fazendo prósperos a todos vocês que fazem a Revista Ultimato. Guiomar Barba.
Escrevi a carta acima, para a Revista Ultimato, logo após ler a matéria que estamos postando a seguir. Ainda não obtive resposta, mas com certeza a Revista Ultimato, jamais publicaria uma matéria deste porte irresponsavelmente.
PASTOR OU MAGNATA?

Causa espécie a entrevista do pastor Silas Malafaia publicada na revista Veja de 6  de junho de 2012. Ela deixa a impressão de que o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é menos pastor do que magnata. Ele diz que tem uma boa casa em condomínio no bairro Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, que “hoje deve valer uns 2,5 milhões de reais”, apartamentos (no plural) e uma casa em Boca Raton, na Flórida, “que comprei para pagar em 30 anos”, lugar onde os imóveis são os mais caros dos Estados Unidos. “No ano passado” – continua ele na entrevista – “ganhei de aniversário, de um parceiro, um carro Mercedez-Benz blindado” e, em 2010, “comprei um jato Gulfstream, fabricado em 1986, e paguei por ele 3 milhões de dólares”.
 O repórter fez questão de escrever (maliciosamente ou não): “De rolex de ouro no pulso e cabelos implantados, o pastor recebeu Veja na sede de sua igreja”. Durante a conversa, Malafaia entrou em detalhes: “[O implante] custou 20 mil reais”, “ficou muito bom” e “fiz com o mesmo médico do Zé Dirceu [o ex-ministro José Dirceu] e do Agripino [senador José Agripino Maia]”.
 Com referência ao seu trabalho religioso, o pastor revela: “Estou construindo uma igreja linda, com ar-condicionado, ao custo de 4 milhões de reais”: “[a Assembleia de Deus Vitória em Cristo tem] 120 templos e eu quero chegar a 5 mil em dez anos”; “[no ano passado] a igreja arrecadou 20 milhões de reais”; e “pago entre 4 e 27 mil reais [aos pastores] dependendo da força, do tempo dedicado [porque] a igreja não quer pastor maltrapilho”.
  A pergunta que surge é: Por que isso acontece com o homem que quer servir a Deus e pregar as boas novas? Estaria ele contaminado por aquela sede de poder e de influência que muitos de nós temos? Seria uma estratégia para penetrar nas classes ricas? Para cuidar do rebanho e ganhar almas para Cristo, o pastor precisa rodar em carro de luxo e ainda blindado? Ele estaria sob ameaça de algum traficante, de algum inimigo, de algum grupo gay?
O estilo de Silas Malafaia não é só dele. O pastor tem a companhia de alguns outros, no Brasil e no resto do mundo.
 Quando visitou o Brasil em março de 2012, como o principal preletor do 8º Congresso Vida Nova, para falar na Universidade Presbiteriana Mackenzie e na faculdade e Mosteiro de São Bento – ambos em São Paulo – e para lançar mais um livro, o americano William Lane Craig ficou impressionado com a emergência di país e com o rápido crescimento da igreja evangélica brasileira. Porém fez algumas sérias críticas:”Infelizmente o evangelicalismo brasileiro, muito comumente, é por demais emotivo, centrado em personalidades e anti-intelectual, o que produz um grande número de desvios e faz com que a igreja penda para o evangelho da prosperidade a heterodoxia e, às vezes, até o sincretismo, misturando espiritismo com cristianismo”. Para concluir, o visitante declarou: “A igreja brasileira precisa, desesperadamente, do ensino da sã doutrina e da apologética, se quiser concretizar seu potencial para o Reino”.
   Eugene Peterson, professor emérito de teologia da espiritualidade numa universidade canadense, vem em nosso auxílio: “Há uma tradição antiga e bem documentada de sabedoria na fé cristã de que qualquer aventura de liderança, feita por leigos ou clérigos, é arriscada”. E acrescenta: “É necessário haver líderes, mas ai daqueles que se tornam líderes” (Um Ano com Eugene Peterson, p. 209).




Leia Mais




sexta-feira, 7 de setembro de 2012





 
 
 
 
 
*SIMPLESMENTE PERFEITO!

Prisão é para punição e para dar exemplo. Pensar em recuperação é romantismo e utopia.*

**PRESTE ATENÇÃO!**

Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na TV:

**DE MÃE PARA MÃE:**
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão, contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM, em São Paulo , para outra dependência da FEBEM, no interior do Estado.

***Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes,
decorrentes daquela transferência.

Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...

Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto. Quero com ele fazer coro.

Enorme é a distância que me separa do meu filho.

Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos, porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...

Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.

Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde meu filho trabalhava, durante o dia, para pagar os estudos à noite.

No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...

Ah! Ia me esquecendo, e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
Nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar:"Os meus direitos"!

***Se concordar, circule este manifesto!

Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil.***

DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS
Leia Mais




domingo, 2 de setembro de 2012


Este texto foi escrito pelo palestrante Prof. José Lima.



RELIGIOSOS X EX-RELIGIOSOS... UMA TRÉGUA

Quando alguém chama o Deus que creio de “Mito”, ou quando diz ser “invenção ou criação”. Não me incomodo... Por que?
Pelo fato de que sei que a religião é produtora de sentido, não é uma questão de ser uma “verdade” universal tão pouco “empírica”, religião não é ciência!
Dizer ao que tem uma religião que seu “Deus” é um MITO, não é ofensa para o religioso, se esse soubesse o real significado do MITO.
O significado de “Mito” não é mentira, mas sim “verdade que está para elem da razão”.
É uma verdade de fato, subjetiva na sua formulação dogmática, mas, concreta na existência daquele que crê.
Mito é verdade, pois é verdade que se sente, verdade inexplicável.
O não religioso que deixa de ser religioso ou abandona a religião por diversas razões, tem um “ressentimento” que Freud chamaria de “recalque”.
Toda vez que conversa com um religioso, ele “ventila” (catarse) toda a sua ira.
É como se tivesse um “ressentimento” no seu inconsciente que ficou “reprimido” enquanto vivia na dimensão religiosa da vida.
Liberta-se dos dogmas da religião, mas tem que se libertar do sentimento de “perda” da culpa direcionada a religião por lhe ter tolhido o que hoje lhe dá prazer, e outrora fora “impedido” de fazer.
Uma espécie de “vingança” inconscientemente tenta destruir não o “outro”, mas
“a si mesmo” no outro, ao olhar no outro e se ver como era outrora.
Caso não tivesse esse sentimento “recalcado” os NÃO RELIGIOSOS, ou ex-religiosos, não falaria para o religioso que seu “Deus” é um MITO.
Dizer que o “Deus” do cristão é uma invenção, é desrespeitar a sua própria história passada.
É “julgar o outro” com um juízo, que outrora julgou a outros.
É não aprender com a própria história. Se foi julgado injustamente, está cometendo o mesmo erro que outrora cometera.
Isso porque, acreditava no que o religioso acredita hoje.
Em épocas passadas, também não acreditava que seu “Deus” era invenção ou criação, mas, sim realidade de fato, concreto na sua existência.
Se aquele (a) que outrora pertenceu à religião entendesse assim, não tentaria se “defender” tentando relativizar uma verdade que é absoluta na vida daquele que crê.

A pergunta é: Quem tem condições de ser mais tolerante:
- O religioso que não sabe que a “verdade” não é patente da religião, na realidade há “verdades” e todas as religiões, as ciências sociais e humanas têm “fragmentos de verdades”?
- Ou o ex-religioso que já pensou como o religioso pensa atualmente, e sabe que na sua época de religioso também tinha sua verdade como a única e absoluta?
Se pudesse lhe dar um conselho ao não religioso ou ao religioso que abandonou a religião daria o seguinte:
- Procure pessoas que tenha um nível mais elevado para a reflexão, às pessoas mais cultas até quando discordam são educadas.
Pessoas inteligentes discordam com classe, pelo fato de que conseguem pensar na óptica que o seu “oponente” está defendendo a sua tese.


 Caso contrário, vai se desgastar muito...

 Guiomar Barba: Se tem falado muito contra "religião", como se fosse algo danoso em todos os sentidos. Eu queria saber sua opinião sobre religião, e quero postar no meu blog. Obrigada.

·        
Jose Lima ‎Guiomar Barba... olha religião bem simples na minha definição é toda a crença que transcende, ou seja, toda confissão de fé que crê na continuidade da vida....acho que essa é para mim a definição mais simples....
Quarta às 17:24 · Curtir
·        
Guiomar Barba O que pensa de religare?
Quarta às 17:33 · Curtir
·        
Jose Lima essa palavra a meu ver, é uma palavra técnica para o que eu escrevi anteriormente.
Quarta às 17:45 · Curtir · 1
·        
Jose Lima religare no sentido de religar, é a crença da religião.
Quarta às 17:45 · Curtir · 1
·        
Jose Lima de o homem ser religado a Deus, o que tem a ver com religião... não vejo muita coisa nesse tema...


·         Vou dar um exemplo de como podemos definir a religião:

O cristianismo é uma religião pelo fato de crer na continuidade da vida após a morte, o espiritismo também crê na mesma continuidade só que na reencarnação.

O hinduísmo crê não imersão do homem no Brahma que é a dimensão total do universo ....

E assim por diante. Todas as religiões creem que a vida continua após a morte.

Existem dois tipos básicos de religiões no mundo:

As monoteístas que creem na continuidade da vida na ressurreição dos mortos.

Os Reencarnacionistas que creem numa continuidade, mas não que haverá uma ressurreição do corpo, mas que a Alma/Espírito de alguma forma retornará ou em outros corpos ou em outra forma de vida.
Quarta às 17:56 · Curtir
·        
Guiomar Barba Eu não entendo então, porque tanta guerra contra a palavra RELIGIÃO.
Quarta às 17:59 · Curtir
·        
Jose Lima Talvez porque a religião tenha causado tantas guerras com seu exclusivismo, tenha sido muito intolerante, veja:

Os reformadores como Calvino mandou matar gente por causa da doutrina da predestinação.

Lutero entendia que os judeus deveriam ser punidos por serem responsáveis pela morte de cristo.

Na noite de São Bartolomeu houve uma chacina nunca vista. E assim por diante....

Claro que também houve matança de pessoas que não se confessavam religiosa como é o caso de Hitler, mas a “ideologia” da raça pura, como solução para o problema da humanidade.

Esse é um “sentimento religioso”, pois acreditava numa espécie de “salvação” num messianismo através da raça pura que seria o “paraíso” nazista e Hitler o messias.... Por ai vai...

Parte superior do formulário
Terça às 10:41 · Curtir
o   
Rozana Anja Arcanja Souza Sobre desrespeitar nossa (ou minha) história passada, discordo solenemente de voce Jose, pois não posso levar em conta o tempo de ignorância, e não respeito mesmo minha ESTÓRIA (tipo alice no país das maravilhas) passada. Acordei de um sonho que nunca acabava e se tornou em pesadelo!
o   
Jose Lima Rozana...veja vc não leva em conta o tempo da sua ignorância e da mesma forma não deve levar em conta o tempo da ignorância do outro...vc discorda mais acabou de confessar que o "tempo da ignorância" só é tempo da "ignorância" no futuro, ou seja, no presente não existe tempo de "ignorância". Sendo assim.....hahahaahahahah estamos em acordo no essencial...
Terça às 11:02 · Curtir · 1
o   
Professor, não tenho como discordar de você. Eu mesmo já disse a alguns novos ateus, ex-velhos-crentões que eles cospem no prato que comeu. Alguns, como nossa dupla dinâmica Edson Moura Dos Santos e Marcio Alves depois que se "des-converter...  Ver mais
Terça às 12:26 · Curtir
o   
Mas outra coisa é debater doutrinas ou crenças com aqueles nossos irmãos que gostam de debater para provar que nós estamos condenados ao mármore. Do inferno. A estes procuro de todas as formas desconstruir a verdade absoluta de suas crenças... Ver mais
o   
Guiomar Barba J. Lima, concordo cem por cento com você. No entanto, onde estão as:"- Procure pessoas que tenha um nível mais elevado para a reflexão, às pessoas mais cultas até quando discordam são educadas."?

Até hoje, aqui na net a única pessoa que conheci, mas também não é ateu e que sabe discutir com respeito é o Eduardo. Sem glória viu cabra? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Terça às 13:42 · Editado · Curtir · 1
o   
Rozana Anja Arcanja Souza Nossa! Se oi Edu for ateu........ sou missionária assembleiana
Terça às 13:53 · Editado · Curtir · 1
o   
Guiomar Barba kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Terça às 13:47 · Curtir · 1
o   
Eduardo Medeiros de Jesus digamos que sou um ateu bem crente... heeeee
Terça às 14:37 · Curtir · 1
o   
Terça às 14:38 · Curtir
o   
Donizete Aparecido Vieira Eu, já no alto dos meus quarenta e poucos anos, quase trinta de evangelho, me sinto um veterano nesta área! Rsrs. já tive, confesso, alguns ataques de pelanca nas discussões com ateus. Hoje não tenho mais! Acredito inclusive, ser muito mais produtivo tratar de questões existenciais e ideológicas com ateus do que com muitos religiosos de plantão. Eles tem mais os pés no chão, e ponha chão nisso hein? Rsrs
Terça às 16:21 · Curtir · 1
o   
Donizete Aparecido Vieira Ateus interessantes como você disse, são aqueles que não baixam o nível numa discussão, são cultos, polidos em suas palavras. Estes arrebanham admiradores mesmo dentre religiosos. Como em casos por exemplo do jornalista Ricardo Boechat, ou do médico Dráuzio Varella. Nos debates onde as partes partem para as ofensas verbais, o que
Parte inferior do formulário







Leia Mais




Retornar para o topo da Página
Powered By Blogger | Design by Genesis Awesome | Blogger Template by Lord HTML