Dois grandes temas nos têm sido apaixonantes: a Cruz e a Igreja. Sobre a Cruz muito se tem escrito. Obras de elevada erudição bíblica e teológica, de vivificantes sentimentos místicos, podem ser compulsadas por todos nós. Sobre a Igreja, porém, pouco se tem produzido além dos tratados de Eclesiologia, que se revestem mais de características quase técnicas denominacionais e dedicados a um público restrito: pastores e estudantes das escolas de Teologia.Parece-nos que não nos afastaremos da linha comum, tal o enraizamento produzido pela nossa formação, alimentado pelas tradições da nossa denominação de origem. Entretanto, impomo-nos o compromisso de tentar fazê-lo, mas não com pensamento de distinguirmo-nos com afirmações diferentes. Queremos lançar-nos num esforço a mais para alcançar as linhas bíblicas delimitadoras desse sublimado tema - a Igreja de Cristo no contexto atual, onde a verdadeira Igreja Cristã parece estar sendo demolida, principalmente por quem deveria apascentá-la nas paragens indicadas pelo Seu Fundador e Edificador.
Somos dos que pensam que a Igreja antecede e transcende a História. Sua passagem pelo Tempo - este mundo - terminará com ela mergulhada na Eternidade. Sua glória já transita da vida comum, quando torna presente a realidade divina onde quer que esteja, onde quer que vá ter um de seus membros genuínos e fiéis. É nela, e através dela, que Deus se faz presente no mundo e abençoa toda a humanidade indistintamente.
JESUS ESTAVA NO BARCO.Certa feita, Jesus fez com que seus discípulos tomassem seu barco e atravessassem o Mar da Galiléia (Mateus 8:23-27). Cansado, acomodou-se sobre uma almofada à popa e ali adormeceu. A tranqüilidade da viagem, em calma iniciada, foi repentinamente interrompida "ao levantar-se grande temporal de vento, e as ondas arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a encher-se de água. E Jesus estava na popa, dormindo sobre um travesseiro. Eles O despertaram e Lhe disseram: - Não Te importa que pereçamos? E Ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: - Acalma-te, emudece! O vento se aquietou e fez-se grande bonança".A presença do Senhor ali naquele barco não impediu que o céu se escurecesse tornando a noite mais trevosa; nem que o vento viesse rugindo transformar a quietude das águas em ondas furiosas e bramantes, arremessando-se sobre o barco, ameaçando naufragá-lo. Parece que forças infernais se abatiam ali para surpreender o Messias num momento de sono repousante. Vê-lo afogar-se nas águas que Ele próprio criara, poderia ser uma alta vitória infernal.
O medo, contagiante e, às vezes, até alucinante, tomara conta dos discípulos e os fizera presas de temor da morte, tal a violência do temporal que desafiava a larga experiência daqueles pescadores crescidos sobre barcos dominando aquelas águas.
A invocação dos discípulos a Cristo se ergue. Em pé sobre o convés balançante, alteia a voz sonora e ordena ao vento que, em obediência, foge. As águas se aquietam e a paz que vem d'Ele encheu o coração dos até a pouco amedrontados navegantes, encheu o ambiente do barco, encheu todo o Mar da Galiléia.
Não! Ele não evitou a tempestade. Ele a fez fugir. Sem ela não haveria a manifestação do Seu poder e nem o fortalecimento da fé de seus discípulos. Ele não nos trouxe um evangelho recheado de promessas e bonança permanentes, mas o Evangelho desafiador da fé na força de Seu poder e no Poder da Sua Palavra.
Nenhuma outra figura me pareceu mais adequada que a desse barco, cuja presença na História o Espírito Santo determinou fosse feita pelos três evangelistas dos Sinóticos.
Por certo, naquela noite não era apenas aquele barco que singrava as águas do Mar da Galiléia. Prováveis outros pescadores, dezenas, talvez centenas deles, barcos que por motivos vários navegavam também; mesmo de alguns membros da multidão que estivera a ouvir Jesus em terra. Todos os navegantes sofreram a mesma tempestade, passaram pelos mesmos temores, sofreram as mesmas angústias e viveram a mesma surpresa da repentina calmaria que lhes sobreveio.
Todos experimentavam aquela benção, mas só num barco se sabia donde e como ela proviera: naquele em que estava o Senhor e Deus, Jesus. Vemos então o símbolo da Igreja: um grupo de homens convertidos a Jesus, e Ele presente entre os que criam em Seu Evangelho.A Igreja, nascida na mente de Deus, foi eleita em Cristo antes da fundação do mundo, constituída daqueles que, segundo a presciência de Deus, foram predestinados para adoção de filhos, para virem a ser semelhantes a Jesus, a fim de que Se tornasse o "Primogênito entre muitos irmãos".
Logo, a Igreja tem sua origem na Eternidade, pré-existindo à fundação do mundo. Toda a história bíblica, desde a criação até os dias de hoje, é a História do trabalho de Deus para a realização de um povo com Sua imagem e semelhança. O pecado que penetrou a natureza humana mesmo no começo da raça, não mudou o propósito de Deus.
A presciência divina previra a queda e provera a cruz como meio de restauração do homem à comunhão original, a fim de fazer cumprir-se aqui no mundo, dentro do tempo, o Seu grande plano: Reunir os homens que, no exercício do livre arbítrio com que foram criados, cressem no Evangelho - a Palavra do Deus Eterno - trazida por Seu Filho para salvá-los de seus pecados e serem feitos Seus filhos.
Ao ajuntamento de tais homens deu Jesus o nome de Igreja, que por sua origem, constituição e destino, por sua natureza espiritual e, apesar de existir no Tempo, reveste-se de sobre naturalidade. Isto porque a esses homens foi exigida a morte para, então, renascerem. Renascerem da "água e do Espírito", e serem feitos "novas criaturas" em quem "as coisas velhas passaram e tudo se fez novo".
Esses homens foram puxados por Jesus do seio do seu povo, da sua gente, para terem com Ele uma vida apartada das influências do seu século e serem treinados a viver como luz do mundo e como sal da terra. Isso significa astros luzindo, atraindo para si os envolvidos pelas trevas do mundo. Significa vidas preservadas em seus valores humanos e espirituais, sedimentando a sociedade sobre as verdades evangélicas, mesmo que ela não se torne cristã. Na sublime oração sacerdotal Jesus declarou: "Eu não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são Teus". Isso deixa entrever esta grande mensagem: A benção d'Ele é para a Igreja; a benção da Igreja é para o mundo. Ele abençoou os discípulos que estavam no barco no dia da tempestade acalmada. E a benção do barco passou para todo o Mar da Galiléia e adjacências. A Igreja está no mundo como receptora das bençãos de Deus e o veículo distribuidor delas ao mundo. Todavia, ressaltam aqui fatos de preponderante importância: No barco estavam somente os discípulos com Jesus. ANDANDO SOBRE AS ÀGUAS.
Certa feita, os discípulos se fizeram ao mar sem Ele. Ao sofrerem o soprar contrário do vento, se preocuparam, mas Jesus foi até eles andando sobre as águas - Ele nunca navegou em barco que não o dos discípulos. Jesus nunca está nem é encontrado fora da Igreja. Alguns que julgam tê-Lo encontrado por si só, ignoraram a intercessão de alguém dentro da Igreja orando em seu favor.A obra missionária vem falhando no mundo. A ênfase de missões tem sido retirada da Igreja e, em alguns casos, esta tem abdicado de sua responsabilidade do "Ide" em favor de juntas e missões para-eclesiásticas.
Isto ocorre sempre que Ele é solicitado a visitar o barco, nunca enquanto Ele vai, mesmo a dormir, a bordo.Cristo é "a imagem do Deus invisível", visto que como "expressão exata" Ele torna possível o conhecimento de Deus e Seus santos propósitos para a Igreja e o mundo. A Igreja tem o dever espiritual de revelar o verdadeiro Deus ao mundo. Para tanto foi provida do Espírito Santo, que não apenas revela Cristo Jesus como Salvador, mas também manifesta o Poder e a Glória da divindade. No dia da tempestade, no auge dela, Cristo ergueu-se com a palavra de ordem aos elementos em fúria: "Cala-te, aquieta-te". Pouco depois, aqueles homens recém-salvos do naufrágio, perguntam entre si: "Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e Lhe obedecem?".
Ora, ale estava o Verbo Divino, que Se encarnara para tornar visível o Deus invisível, que acabara de demonstrar Seu domínio soberano tanto sobre as forças do Universo, quanto sobre o coração humano quando este O invoca: "Clama a Mim, e responder-te-ei".
É esse Cristo e Sua Palavra que devem estar permanentemente sendo cridos e ouvidos na Igreja. Para tanto é necessário que os tripulantes do barco tenham n'Ele a sua fé de modo inabalável e guardem a Sua Palavra com fidelidade. "Se vós estiverdes em Mim, e as Minhas Palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito".
Ressaltam aqui duas verdades: A primeira, a necessidade de o homem estar em Cristo. Ora, se alguém está em Cristo, não pode estar ao mesmo tempo no mundo. Não se trata aqui de idéia de lugar, mas de um estado de vida. O crente deve estar identificado com Cristo de tal forma, que Ele seja tudo n'Ele. Acontecendo isso, não restará no crente espaço para o mundo e suas concupiscências, que o Apóstolo João classifica de "inimizade contra Deus".
O cristão é alguém tirado do mundo para viver "em novidade de vida", isto é, de modo que chame a atenção dos que estão no mundo pela diferença que apresenta em si, no que diz e no que faz.
O verdadeiro cristão tem a fala como a de Jesus; e fala de tal forma que ela o "denuncia", como aconteceu a Pedro no dia da prisão do Senhor. Portanto, estar em Cristo é procurar viver como Ele viveu. É dever cristão buscar os parâmetros do Varão Perfeito para imitá-Lo. A segunda verdade, "as Minhas palavras em vós", representa a espontânea e completa rendição a tudo que Ele disse naqueles dias, disse depois pelo Espírito Santo, e pelo mesmo Espírito continua dizendo pela iluminação da nossa mente para o entendimento das Escrituras. Estas vão balizando a nossa estrada para o alvo da soberana vocação da fé. Levado por Barnabé para Antioquia, o até então obscuro apóstolo Paulo passou a ensinar à Igreja que ali nascera. Fez isso durante um ano inteiro, revelando o Cristo que conhecera tempos atrás às portas da cidade de Damasco. De tal forma os ensinou e de tal forma aprenderam, que os moradores de Antioquia passaram a chamá-los de cristãos, ou seja, cristos pequenos. E são estes que o Espírito Santo usa para levar ao mundo a mensagem salvadora.
DE GRAÇA RECEBESTES, DE GRAÇA DAI.
O barco dos discípulos - a Igreja - partira de um ponto levando Jesus para outro. Jesus e a Sua Palavra levados para outros sítios, para outros povos.
Até hoje se pergunta como puderam fazer isto durante todo o ministério terreno de Jesus? Como era sustentada a Igreja nascente que muitas vezes tirava de si mesma para distribuir às multidões? Jesus sempre os fez atender às gentes com pão para o corpo e pão para o espírito. A máxima "De graça recebestes, de graça dai", jamais deixou de ser prática real na vida da Igreja do Cristo presente. Uma vez em que alguns se atreveram a pedir a Jesus que despedisse a multidão para que fossem deles em busca de pão, Ele lhes foi peremptório: "Dai-lhes vós de comer". A necessidade da gente levou Jesus à realização de um dos Seus maiores milagres: A multiplicação de cinco pães e dois peixinhos para alimentar a multidão de cinco mil homens, fora as mulheres e as crianças.
Nesta experiência particular, destaca-se o fato da multiplicação acontecer nas mãos dos discípulos, ocultando aos beneficiários qualquer visão espetacular do milagre. Talvez alguns se hajam impressionado por não terem podido comer todo o pão e peixe que lhes foram dados, e doze cestos de sobras foram depois recolhidos pelos apóstolos. Não era a solução dos problemas temporais que mais preocupava Jesus, e sim, a salvação de toda aquela multidão que logo depois seria por Ele censurada, quando atravessaram também o mar para procurá-Lo.
Disse-lhes Jesus: "Vós Me buscais porque comestes pão e vos fortalecestes...". Logo, não são os milagres o propósito do Senhor a ser realizado através da Igreja, mas a salvação e regeneração do homem, para o quê o Filho de Deus ofereceu-Se em holocausto.
Os milagres são prometidos como evidências seguindo os que crêem. Eles acontecem sem tempo marcado, sem correntes nem penitências, mas como manifestação da fé. A fé genuína não proclama nem dá preço ao ato divino.
Quando a chamada Igreja se transforma em terreiro de milagres, vendendo disfarçados fetiches e amuletos, e não menciona mais palavras como pecado, inferno, salvação e eternidade, é barco sem Cristo a navegar tranqüilo enquanto a tempestade não chega. A Igreja não é centro de invocação de demônios nem de humilhação dos oprimidos do Diabo, apresentados como "outdoor" de "marketing". A Igreja é o cenário da Cruz, onde o Cristo Cravado é apresentado aos "cansados e oprimidos" como o Senhor Ressurreto, vencedor de Satanás, do pecado e da morte. O Cristo que neste mundo não teve "covil" como as raposas, nem "ninho" como os "pássaros", e mandou a quem tivesse "duas túnicas" que oferecesse uma ao que nada tinha. O Cristo cuja teologia da prosperidade consistiu na força da fé para encontrar na boca de um peixe a ser pescado uma moeda para pagar tributo exigido por César. Um Cristo que não hesita em convidar seguidores assustados com a mensagem que d'Ele ouviam: "Quereis vós também, retirar-vos?".
Somente aqueles que não são apenas seguidores e proclamadores de milagres, mas que se deixaram tomar pela grandeza da presença de Cristo e a glória de Sua Palavra podem responder como Pedro fez: "Para quem iremos nós, Senhor? Tu tens a palavra da vida eterna".
A Igreja não é a multiplicidade de ministérios pessoais, exaltadores de indivíduos, pseudo-pastores que por não suportarem a inclemência do sol ou da chuva, nem o frio da noite a apascentar o rebanho, conseguem lã e leite de ovelhas de outros pastoreios.
A Igreja não é o "shopping center" do Evangelho, onde por trás de cada balcão se vende a fé de mistura com sal, água, azeite, pano benzido, de mistura com literatura de edificação cristã.
A Igreja não é um palco à parte para propaganda da fé de palhaços e artistas convertidos, os quais, em sua maioria e com raras exceções, continuam a viver onde sempre viveram por não terem podido deixar o Egito, temendo a aridez do deserto que está além do Mar Vermelho.
A Igreja não é sociedade seletora de faixas sociais ou de agrupamentos profissionais realizando cultos distintos, nalguns dos quais o pobre não tem lugar por sentir-se pequeno ou miserável demais para ser chamado irmão em meio a tanto fausto. Nem o lugar onde os cheiros do barracão pobre e das roupas sem perfume causam mal-estar aos donos da prosperidade. Então o que é a Igreja?
A Igreja nasceu na mente e no coração de Deus. Seus integrantes, eleitos antes da fundação do mundo. Para torná-la existente Deus criou o Éden, onde um povo com Sua imagem e semelhança foi criado em Adão. Com a constituição e a natureza que lhe foram dados na criação, o homem deveria receber na plenitude do tempo o Verbo Divino que viria "nascido de mulher, nascido sob a Lei", para reunir em Si e em Si unificar o homem da fé, formando a Igreja.
A queda do homem não mudou o propósito de Deus. Trouxe a necessidade da Cruz, aceita pelo Cristo Divino, que viria em busca de Seus irmãos - aqueles que aceitariam a Sua mensagem e, arrependidos, creriam no Seu amor.
Por isso Pedro diz que nem por ouro nem prata, nem coisa alguma corruptível que fomos comprados, mas pelo "precioso sangue de Jesus, como de um Cordeiro Imaculado", sangue esse "conhecido desde antes da fundação do mundo". Pela santificação mediante o sangue de Cristo, o homem que crê é salvo e posto em Cristo como "nova criatura", formando a Igreja, que é por isso o Corpo de Cristo.
Durante séculos Deus falou ao Seu povo "de muitas maneiras pelos profetas"; mas quando a preparação pela profecia se completou, enviou o próprio "Filho Unigênito" para assumir o Seu Corpo, que não foi apenas o gerado no ventre de Maria, mas todos os homens que haviam de crer, e, assim, dar forma à Igreja.
O Verbo Criador de tudo e de todos veio para ser aperfeiçoado, como revela a carta aos Hebreus; mas aperfeiçoado como? Não era Ele Deus?
Exatamente por isso - sendo Deus Onisciente, conhecia a natureza humana como Criador. A encarnação O trouxe não só para experimentar toda fraqueza humana e redimi-la, mas tornar-se homem para todo o sempre e como Primogênito do Pai se deixar cercar por muitos irmãos na eternidade. Isso é a Igreja.
A Igreja é aquele barco tripulado por homens que tudo deixaram e a si se deram, para remar mesmo contra o vento e as ondas empinadas, para levar de um porto ao outro o Cristo de Deus e a Sua Palavra. Quando em terra, seguem o Cristo de "cidade em cidade, de aldeia em aldeia". Sabem o quê fazendo? Indo, buscando por toda parte os "eleitos pelo Pai" desde a fundação do mundo. Eleitos n'Ele, Cristo. São Seus!
Todos, sem qualquer exceção, custaram o mesmo preço - a Cruz de Cristo. E todos são um só corpo n'Ele - este corpo chamado Igreja - que hoje no mundo é a Imagem do Deus Invisível, exatamente por ser o Corpo de Cristo.
Um corpo sem espírito é morto; mas Ele, ao ser glorificado, deu à Igreja, ao Seu Corpo, o Espírito Santo de Deus que a ilumina, que a guia e lhe ensina toda Verdade, fazendo-a lembrar-se de tudo quanto Ele ensinou. E, diante do que Ele ensinou, não cabe no barco chamado Igreja nada que não nos leve ao Monte de Sião para o "Cântico de Moisés e do Cordeiro". Não cabem n'Ele o "Jesus Cristo, eu estou aqui", de cantores populares, nem os salmos de certos religiosos, nem a batida do "rock and roll" nascido no palácio do pecado em Londres. Neste barco chamado Igreja, onde está presente o Deus que "é um fogo consumidor e que faz dos seus ministros labaredas de fogo", só cabem homens e mulheres mortos e ressuscitados com Cristo, rompidos com o mundo e suas concupiscências e comprometidos com o Salvador na tarefa de pregar aos perdidos.
Esta é a verdadeira Teologia da Igreja. A verdadeira Teologia de Missões.
Em nome do Senhor Jesus Cristo. Amém!
Nota: Este sermão foi proferido, em março de 1999, pelo Pr. Renê Pereira Feitosa na conferência "A Igreja e Sua Missão Profética para o Século 21", em Belo Horizonte, MG.Postado pelo Pr. Gilberto Mynssen Ferreira em novembro de 2007.