terça-feira, 30 de setembro de 2008

NOSSA GLORIOSA SEGURANÇA




















ESPEREM A CHEGADA DO DIA DE DEUS, E FAÇAM O POSSÍVEL PARA APRESSÁ-LO. NESSE DIA OS CÉUS SERÃO DESTRUÍDOS PELO FOGO, E OS ELEMENTOS SE DERRETERÃO ENTRE CHAMAS, PORÉM NÓS ESPERAMOS NOVOS CÉUS E NOVA TERRA QUE DEUS NOS HÁ PROMETIDO, NOS QUAIS TUDO SERÁ JUSTO E BOM. (Bíblia Católica DFH – versão espanhola).

Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou. Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. (Romanos 8:1-23). Sheed.

Mantenhamos firmes a nossa esperança e confiança. Ruminemos a palavra que nos fortalece o espírito e andemos em novidade de vida, porque o nosso esposo vem buscar uma noiva sem mancha e sem ruga, mas gloriosa. Suportemos as aflições como bons soldados e nos ajudemos mutuamente nas nossas necessidades, sejam elas quais forem. Alegremos o coração do nosso amado Jesus, permitindo que Ele tenha pronta a resposta da Sua oração feita há tantos anos atrás:

QUE TODOS SEJAM UM, COMO TU, Ó PAI, O ÉS EM MIM, EU EU EM TI; QUE TAMBÉM ELES SEJAM UM EM NÓS, PARA QUE O MUNDO CREIA QUE TU ME ENVIASTE. (João 17:21).

Se formos um, quem poderá nos vencer? Ó, Senhor, derrama sobre nós este espírito de unidade! E junto cantaremos:

Jesus, sim, vem do céu, em glória Ele vem!
Ecoa a nova pelo mundo além;
Oh esperança que a Sua Igreja tem!
Dai glória a Deus, Jesus em breve vem!
Nossa esperança é Sua vinda
O Rei dos reis vem nos buscar;
Nós aguardamos, Jesus, ainda,
Até a luz da manhã raiar.
Nossa esperança é Sua vinda
O Rei dos reis vem nos buscar;
Nós aguardamos, Jesus, ainda,
Até a luz da manhã raiar.
Jesus, sim, vem, os mortos esperando estão;
O grande momento da ressurreição
E do sepulcro em breve se levantarão!
Dai glória a Deus, Jesus em breve vem!
Jesus, sim, vem do céu cercado de esplendor,
Aniquilando a corrupção e a dor,
Quebrando os laços do astuto usurpador,
Dai glória a Deus, Jesus em breve vem!
Jesus, sim, vem, completamente restaurar
O mundo que se arruína sem parar;
Sim, todas as coisas vem depressa transformar
Dai glória a Deus, Jesus em breve vem!
Jesus, sim, vem, e sempiterna adoração
Daremos nós ao Rei de coração;
Ao grande autor da nossa eterna salvação,
Dai glória a Deus, Jesus em breve vem!
MARANATA! 


 Guiomar Barba.
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sábado, 27 de setembro de 2008

OS MERCENÁRIOS E SEUS SEGUIDORES

Na verdade, na verdade vos digo que Me buscais, não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual O Filho do homem vos dará; porque a este O Pai, Deus, o selou. João (6:26,27). Que contraste gritante entre Jesus e os mercenários da fé. Aqueles homens na verdade foram em busca daquilo que aqui se dissipa, mas Jesus não favoreceu a demanda fugaz deles, antes chamou a atenção deles para os bens que alimentam o espírito para a eternidade. Jesus era fiel a Sua missão. A diferença entre Jesus e os mercenários da fé é fundamental e simples: Jesus ama a ovelha, o mercenário ama a lã da mesma. Jesus, motivado pelo amor, exorta, repreende, e castiga se necessário para que ela não se desvie do caminho, conquanto seu objetivo seja levá-la para o Seu reino eterno; enquanto o interesse do mercenário é reinar com o que usurpa dela e bem distante das suas vistas e necessidades, por mais penosas que sejam. O mercenário não tem interesse em confrontar a ovelha quando anda por atalhos que a conduzem a perdição, não se desgasta ensinando-lhes verdades que lhes darão alicerce para um crescimento fidedigno, pois isto requer tempo, paciência, conhecimento e finanças. E dinheiro nem pensar, se não houver retorno garantido. Já tive experiências trabalhando com um interesseiro, é abjeto, vomitável. Não consegui permanecer com ele. Não ignoremos, no entanto, que há uma verdadeira profusão de pessoas que nutrem estes pregadores das “divinas bênçãos mágicas” por pura acomodação, por falta de nobreza de caráter; ao contrário dos bereanos, tem preguiça de raciocinar, rebuscar a palavra, para proveito próprio e com o fim de oferecer um culto racional, o que confirmaria que suas mentes foram transformadas pelo entendimento da mensagem recebida. Este auditório pobre, saciado com migalhas, geralmente é obstinado em suas concepções bíblicas. Mesmo que se esfregue a palavra diante dos seus olhos com as verdades a lhe saltarem, ele não se demoverá do seu pedestal de sapiência espiritual, porquanto a palavra nua não lhe promete o que apenas deseja: a multiplicação do pão, conquanto que seja paliativa, não lhe exigirá uma vida coerente com as verdades sagradas. Melhor, portanto, é oferecermos o nosso servir para outros que querem prosperar sua alma e para aqueles que ainda não conheceram o Dom de Deus e nem souberam da multiplicação dos pães, assim o nosso trabalho não será vão no Senhor. Quanto àqueles que elegeram seus líderes mercenários, a pequena semente que foi lançada em seus corações quando ainda se apercebiam das suas naturais carências, não percamos a esperança, poderão abrolhar pela infinita misericórdia de Deus. Pra. Guiomar Barba.
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A SAMARITANA, E NÃO MAIS UMA MULHER

“E nisto vieram os Seus discípulos, e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher; todavia nenhum Lhe disse: Que perguntas? Ou porque falas com ela?”
Conheci uma moça que teve cinco namorados e todos morreram. Ela estava namorando um moço que eu conhecia de perto. Tomei a liberdade de perguntar a ele se não tinha medo de ser a próxima vítima. Ele riu e deu a entender que exatamente o mistério da morte lhe atraia para aquela garota sem beleza física ou inteligência brilhante. Não que defenda estes atributos como se fossem obrigatoriamente parte da escala de valores para um casamento bem sucedido. Mas, não podemos dizer infelizmente, que não tenha um peso para muitos, maior que o essencial.
Especulo que poderia ser um caso semelhante o daquela samaritana, que apesar de haver enterrado cinco homens, havia um adúltero que se repartia entre ela e sua esposa, extasiado talvez pelo mistério que a envolvia em sombras de morte.
Havia, no entanto, no coração daquela mulher, em algum lugar, um poço vazio. Seus maridos jamais puderam perceber. Quem sabe ela estava acostumada aos olhares interessados e curiosos dos homens que se indagavam o que teria aquela mulher para, mesmo a despeito de tanto luto, seguir encontrando alguém disposto a ser talvez a próxima vítima. No entanto, ela pode perceber no olhar de Jesus algo expressamente diferente de todos os olhares masculinos. Ele não olhou para seu corpo e nem para a morte que havia nela. Ele penetrou através dos olhos daquela mulher profundamente e desnudou o seu coração. Percebeu que a vida germinaria naquele corpo de morte. Quanto a ela, captou no olhar de Jesus que ali estava alguém que poderia dar-lhe muito mais do que homem algum já lhe havia oferecido; e um diálogo estranho foi travado: “Dá-me de beber. Como você, sendo judeu, pede água a mim, que sou mulher samaritana? Jesus responde: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é que te diz – Dá-me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva”. E seguiu-se aquela conversa esquisita. Ao que parece, a samaritana realmente não havia entendido o sentido da oferta do Mestre, mas estava tão encantada com a pureza daquele estranho homem, que lhe diz: Senhor, dá-me dessa água, para que eu não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la. Deveria ser uma árdua tarefa ter que ir ao poço todos os dias em busca de água. Mas, que mistério teria na água daquele homem que ela não teria mais sede se a tomasse? Humanamente não existia nada igual. Entretanto, aquela mulher ficou tão emocionada diante de Jesus, creio que como Pedro no monte da transfiguração, maravilhado, sem saber o que dizer, falou: Mestre, é bom estarmos aqui; Se queres, eu faço três tendas, uma para Ti, uma para Moisés, e uma para Elias. (Mateus 17:4).
Lembro-me de certa vez que voltava para o Centro de Recuperação onde trabalhava, quando no caminho se me cruzou, também de bicicleta, um rapaz com intenções de paquera. Acercou-se a mim na tentativa... Imediatamente percebi que ele era viciado em drogas, então lhe interceptei oferecendo: vou para uma quebrada onde tem uma erva da melhor qualidade, você dá uma bola uma vez e fica “doidão” toda a vida.
O homem sempre em busca de algo que perdure. Ao exato momento ele aceitou sem questionar. Então comecei falar-lhe de Jesus, a melhor de todas as loucuras...
Aquela samaritana estava sedenta de uma água que salta para a vida eterna e não sabia. Ela deveria estar procurando há muito e, portanto, confiou naquele caminhante: “Senhor, vejo que És profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar”.
Qual não foi a sua alegria quando Jesus lhe traz uma nova visão de adoração: “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade. Porque o Pai procura a tais que assim O adorem. Deus é espírito, e importa que os Seus adoradores O adorem em espírito e em verdade”.
Imediatamente, Jesus descobriu-lhe também sua vida privada, com perspicácia, e sem censura, levando–a não somente a confissão do seu pecado de que vivia com o marido de outra, mas também a reconhecer nEle um verdadeiro profeta que poderia lhe indicar o caminho a seguir. Tão grande foi a sua credibilidade em Jesus, que ela deixou todos os seus utensílios com que viera para buscar água no poço e correu para proclamar que havia encontrado O Cristo. (João 4:1-30).
Quantos dos homens cristãos trazem no seu olhar esta pureza do Mestre, a ponto de levar uma mulher a não se sentir apenas uma mulher? Pra. Guiomar Barba.
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domingo, 21 de setembro de 2008

"MERECIDAS HOMENAGENS"

Uma homenagem ao meu amigo Pr. Gilberto, que eu amo e sei porque amo. E ao meu filho Renato, que me dá todas as razões para ser uma mãe agradecida a Deus pelo presente que ele é. Eles fizeram aniversário dia vinte de setembro. Notaram? É PRIMAVERA...!
Para mim, ele tem aprendido a contar os seus dias de tal maneira que tem encontrado coração sábio.
Postado Pelo Pr. gilberto Mynssen ( Seu blog Palavra Viva e Verdadeira)
Sou sexagenário, pelo propósito do meu Pai. Olho para os dias que passaram e tenho recordações alegres e tristes. Visualizo momentos e circunstâncias; lágrimas e sorrisos; sonhos e esperanças; erros e acertos; dificuldades e oportunidades. Vejo as marcas que ficaram como forjadoras do meu caráter em cada momento vivido, seja na alegria ou no sofrimento, na vitória ou na aparente derrota. Recordo noites mal dormidas, dias em angústia, lágrimas vertidas. Aceitação e rejeição. Lembro-me de parentes e amigos que foram convocados à eternidade. Que falta fazem, principalmente quando a partida foi abrupta, inesperada. Saudades... Penso nos amigos que, por força dos caminhos da vida e da distância geográfica, possivelmente nunca mais verei. Tristeza... Vivendo, aprendi. Aprendi que a crítica, pela crítica, faz parte do caráter de alguns; que desconhecem a solidariedade e o agradecimento, a compreensão e a tolerância. Aprendi que as pessoas julgam excessiva e abusivamente, como se fossem senhoras da verdade; desconhecem a misericórdia. Aprendi que as pessoas que mais prezamos são as primeiras a julgar-nos e rejeitar-nos, decepcionando-nos. Aprendi que o ser humano é volúvel em seus relacionamentos a partir do momento em que os seus interesses não são aceitos. Aprendi a ser mais humano, pois descobri o valor da tolerância, da compreensão, da compaixão, do silêncio, da misericórdia, e, conseqüentemente, do colocar-me no lugar do meu próximo e ser-lhe acessível para que possa sentir-se amado e aceito como é, sem resquícios de rejeição. Aprendi a valorizar sentimentos e idéias, mesmo que não me identifique, aceitando as pessoas como são e valorizando-lhes o potencial que possuem. Aprendi a superar desapontamentos, ressentimentos, agressões e ofensas, mediante o perdão; por isso sou feliz. Aprendi que os aplausos são fugazes e que a glória humana é ilusão. Aprendi que o fracasso é a oportunidade para lutar pelo progresso. Reconheço que cometi erros, decepcionando pessoas. Se fosse hoje, com o conhecimento e a maturidade que possuo, as decisões teriam sido diferentes. Mas naquele momento era o melhor que podia ter feito, por isso não me arrependo. Vivendo e caminhando, sofrendo e chorando, rindo e me alegrando, na maioria das vezes em silêncio, aprendi... Que Deus, o meu Pai, nunca me deixou só, apesar de algumas vezes não ter consciência da Sua presença. Que Deus, o meu Salvador, sempre intercede por mim e cura as minhas feridas, livrando-me de sentir mágoa de quem quer que seja. Que Deus, o meu Consolador, enxuga as minhas lágrimas e me faz ver que o sol, a cada dia, nasce e a brilha. Que Deus coloca pessoas especiais, em momentos de adversidade, para exercitar a Sua bondade e proteção, em cumprimento de promessas que fez na Sua palavra. Ah! A família... Como tem sido bom tê-la como porto seguro, abrigo, refúgio; mesmo não sendo perfeito sou amado como irmão, esposo, pai e avô. Agora sei como é "abençoado o homem que teme ao Senhor", através dos filhos e dos netos. Graças dou, porque meus descendentes são comprometidos com o Reino de Deus, amam a Igreja e dedicam-se como pastores, os filhos, e como líderes na comunidade eclesial, as filhas. Agradeço ao Eterno pela esposa que, há trinta e seis anos, sabe como conviver comigo. Louvo ao Eterno pelos netos que estão sendo moldados à luz da Palavra eterna e imutável, para serem cidadãos do Reino nesta vida. Ah! A Igreja... Sinto saudades do pastorado, do ensino e pregação da Palavra; da conversa amiga e orientadora no gabinete pastoral; dos momentos de comunhão; da alegria dos crentes ao superar desafios apresentados. Isso não tem preço e supera todas as vicissitudes. Ah! As pessoas... Algumas não imaginam quanto às prezo e como gostaria de poder revê-las e abraçá-las. É o ônus imposto pela vida que conduz-nos para caminhos diferentes. Como faz falta... Ah! O futuro... Só o Eterno, meu Pai, o conhece. Três paradas cardíacas, duas cirurgias, e tantos outros procedimentos cardíacos marcaram uma fase do viver. Agradeço a Ele pelos recursos que disponibilizou e pelas pessoas que me abençoaram como instrumentos Seu. Estou à Sua disposição até ao dia em que o verei face a face. Dou graças por estar vivo e por poder fazer amigos. Dou graças porque aprendi o valor da sensatez, da modéstia, da dignidade, da esperança e da fé. Não lamento o passado e nem me preocupo com o que virá. Cada dia é para ser vivido como se fosse o último, com amor e intensidade, sendo o melhor da vida. Graças dou por minha vida que Jesus já transformou e também por meu futuro e por tudo o que passou; pelas bênçãos derramadas, pelo amor, pela aflição, pelas faltas perdoadas, grato sou de coração. Graças pelo azul celeste e por nuvens que há também: pelas rosas do caminho e os espinhos que elas têm. Pelas lutas desta vida, pela estrela que brilhou, pela prece respondida e a esperança que falhou. Graças dou a Jesus Cristo, que morreu em meu lugar, pela paz que é sem medida e me ajuda a caminhar. Graças dou por meus amigos e o consolo no chorar, pelo amparo nos perigos, sempre graças hei de dar. (Hinário Para o Culto Cristão, 419 – Graças Dou por Minha Vida). "Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios" (Salmos, capítulo 90: 12). Sola Gratia! Soli Deo Gloria! Pr. Gilberto Mynssen Ferreira - 20 de setembro de 2008. http://mynssenferreira.zip.net/
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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

ABERRAÇÃO

Noite escura, sem estrelas, sem brilhos, sem esperança. Vagueio sem rumo em busca de um “amor”, polêmico, anômalo. Minha consciência grita que retorne, mas minha carne, carregada de desejo, luxúria, pecado, corre em busca desta paixão que já me escorrega pelos olhos, molhando todo o meu corpo, assoalhando minha intenção. Dói-me o corpo, a alma, o meu espírito geme, minha inclinação solapa o que sobrou de mim, da imagem e semelhança do Meu Criador, que me entreteceu no útero de minha mãe. Meu ânimo pusilânime, as razões de uma sociedade corrompida, os apelos de uma mentira em mim formada, todo este conjunto me puxa para um abismo mais escuro, e o pavor me entorpecendo é uma estranha resposta as minhas indagações. Estou incapacitada, me oculto por traz das garras mortais das drogas em uma covardia que me apouca, mas não consigo atender ao apelo sensato que suavemente me tenta dissuadir da minha autodestruição. Vozes me dizem que é normal, que não ouça o preconceito, que o amor é lindo em todas as suas formas. Mas a minha formação genética aponta-me um relacionamento oposto. A complicação psicológica das parceiras, meu conceito desassociado de preconceito, o verdadeiro amor, a aversão do Criador pela homossexualidade, exprimem um viver sadio, tranqüilo, uma controvérsia que confirma o antônimo do desassossego da minha alma. No entanto, sinto-me presa, atada, viciada no pecado que me corrói como um câncer, como se forças sobrenaturais me acuassem, me manipulassem, subjugando-me às suas próprias pretensões. Que desatino o meu, haver trilhado este descaminho, tapando os ouvidos à voz que me advertia dos perigos que oferecia tão insensata escolha. Dizem-me: corra, saia fora, escape! Ah, quantas vezes tento, mas todas as iniciativas são frustradas. Quantos dias vivo cerrada em minha solidão e agonia, buscando definir a minha personalidade, a autenticidade do meu ser... Tudo que consigo é um torpor que me aniquila e me reduz a um não ser... Haverá escape? Liberdade? Como? Vem de lá Sérgio Pimenta e me diz: Ele está na fonte! Quem? O libertador... Palpitando meu coração, meu rosto afogueado, todo corpo suado, algum vislumbre de um verdadeiro amor, sorvo toda esta verdade que me lava, me limpa, refresca, e me solta no espaço dando-me as asas da liberdade...
Pra. uiomar Barba.
A Moça do Poço
Tanta água já puxou meu braço
Tantas vezes já me esqueci
Tantas vezes já senti cansaço
Tantas vezes relutei em vir
Cada dia este caminho faço
Cada dia é preciso mais
Quanto mais é o meu descaso
Pois a água não me satisfaz
Quero deixar a corda, o balde, o laço
Quero beber e não precisar mais
Dá-me tua água que a vida que eu traço
Será nova sentirá a paz. (Pimenta)
Para sempre se foi o descaminho, O Meu Caminho é mesmo Jesus! Pra. Guiomar Barba.
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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

SEM RECOMPENSAS

Jesus nos ensinou fazer o bem sem esperar aplausos e nos estimulou muito a não repetir os macaqueios dos fariseus hipócritas, que em tudo que faziam esperançavam louvores. Sendo onisciente sabia perfeitamente o que estava no coração do homem, tornou-Se no entanto, exemplo para nós na prática do amor sem interesses, sem acepção de pessoas, independente das intenções de cada um. Temos um belo exemplo na história dos dez leprosos: “saíram-lhe os leprosos ao encontro e parando de longe, levantaram a voz clamando: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós. Jesus imediatamente atendeu enviando-os ao sacerdote. Enquanto iam foram limpos. Um deles, vendo que estava sarado voltou glorificando a Deus em alta voz e caiu aos pés do Senhor, com o rosto em terra dando-lhe graças, ao que Jesus perguntou: Não foram dez os limpos? ‘Não houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro?’ Pois, era samaritano”. (Lucas 17:11-19). Igualmente, vemos na história do jovem rico que Jesus o amou mesmo sabendo que o seu coração estava totalmente direcionado às suas muitas riquezas a ponto de desprezar o Reino eterno de Deus. Quando Jesus veio ao mundo Ele sabia que iria ser rejeitado, mal amado, mas Ele deu a Sua vida porque amava independente da reciprocidade da humanidade. Não somos perfeitos, mas temos em nós derramado o amor inesgotável de Jesus para amar sem barreiras, sem preconceitos, sem fronteiras. Temos a força do Espírito Santo, que nos impulsiona ao amor, a fazer o bem sem esperar gratidão, mas pela grandeza de sermos uma extensão do nosso amado Mestre. O mundo só verá Cristo através das nossas atitudes se nós O vivenciarmos. Temos, no entanto, em contraposição a nossa natureza carnal, orgulhosa, vingativa, discriminatória, sedenta de elogios, que luta para que não sejamos benignos como o nosso Deus até com os ingratos e maus. Procura da forma mais sutil meios para dissuadir-nos e justificarmos a nossa omissão de fazer o bem a quem não nos agrada. Mas, graças a Deus pelo Espírito Santo, que não nos deixa sob o engano ou camuflagem, mas nos convence de pecado de justiça e de juízo. “E, se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo.” Pra. Guiomar Barba.
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sábado, 13 de setembro de 2008

ELA SIMPLESMENTE AMOU

Regou-lhe os pés com lágrimas, enxugou-lhe com os cabelos, beijou-lhe os pés, ungiu-lhe com ungüento precioso, mas era uma pecadora; sem moral, indigna, adúltera, repugnante, desprezível, que se entregava às orgias do sexo na devassidão dos seus clientes. Ela era esta “pecadora,” e Jesus nem discernia que esta mulher que os acusadores escancaravam para ela a carteira no escondido do seu quarto de adultério, comprando dela o prazer sexual, era indigna. Portanto, se Ele não podia perceber quem era ela, certamente não era profeta. E se discernia, não deveria aceitar dela aquele culto. Jesus simplesmente olha para Simão, que traduzia o coração de muitos, e lhe intercepta os pensamentos maliciosos: “Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os cabelos. Não me destes ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. Não me ungistes a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento... Sabe Simão, o que impressiona o Meu coração é o amor”. Quem ama, demonstra sem esperar receber nada, com ações nem sempre necessárias, mas transbordantes de carinho, de apreço, simplesmente porque reconhece o valor do amado. E estes gestos estão muito acima do urgente e indispensável em muitos procedimentos. Jesus confrontou a Simão, e com a própria resposta dele, sentenciou: “Julgastes bem Simão, e Eu te afirmo que ela receberá maior perdão”. O arrependimento daquela mulher dispensou palavras, manifestou-se em humilhação, em consciência silenciosa de pecado, porém pública; em confissão ardente, em gratidão antecipada, em louvor, em reconhecimento de que Ele era O Cristo, o salvador. Não vamos, no entanto, atirar nossas pedras em Simão. Deixemos que elas caiam por terra junto com nossas traves e nos ponhamos ao lado da pecadora e imitemos seu exemplo de fé e coragem em um culto singular, olhando para dentro de nós mesmos e em seguida voltando os olhos para o Mestre; renunciemos nossas justiças próprias, derramemos abundantes lágrimas de arrependimento sobre os pés de Jesus, ofereçamos o nosso amor e gratidão a Ele e busquemos o óleo da alegria que emana dEle. Assim, brilhará a nossa luz diante dos homens e eles verão as nossas boas obras e glorificarão ao nosso Pai que está nos céus. Pra. Guiomar Barba.
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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Os protestantes e as Olimpíadas

Esta postagem foi publicada no "Notícias Cristãs" conforme o link aqui no nosso blog. Dom Robinson é uma pessoa que aprecio muito pela sua transparência e compromisso com a verdade. Conheço-o pessoalmente há muitos anos, portanto, me alegro em postar este comentário. Guiomar. Quarta-feira, 10 de Setembro de 2008 Por Dom Robinson Cavalcanti Creio que todos nós brasileiros, lamentando a falta de políticas públicas para a área dos esportes, vibramos com a medalha de ouro conseguida pela nossa seleção feminina de vôlei, a de prata pela seleção masculina, e com as boas apresentações das equipes de basquete. Como a história é escrita pelos vencedores ou pelas maiorias (e não premia aqueles que não cultivam a própria memória), ninguém teve o interesse de se perguntar quem (e como) trouxe essas modalidades esportivas para o Brasil. A verdade histórica é que o basquete e o vôlei foram introduzidos no Brasil pelos colégios protestantes no final do século 19 e início do século 20. O Colégio 15 de Novembro, em Garanhuns, PE, onde estudei, o mais antigo educandário evangélico do Nordeste, construiu a primeira quadra poliesportiva coberta naquela região e sediou um campeonato nacional juvenil nos idos de 1959. Os colégios protestantes (presbiterianos, metodistas, batistas, anglicanos e outros) foram pioneiros em muitos aspectos na educação nacional: a) primeiras escolas mistas (para homens e mulheres); b) primeiras escolas técnicas profissionalizantes: agrícolas, industriais e comerciais; c) introdução da disciplina educação física; d) introdução do basquete e do vôlei. Ao contrário da cultura ibero-católica aristocrática, valorizavam-se as mãos, o corpo e o trabalho. Essas escolas, que abrigaram, inicialmente, os filhos discriminados da minoria protestante, se abriram para a emergente classe média (de Gilberto Freyre a Ariano Suassuna) e concedeu bolsa a milhares de carentes. O ex-presidente da República Itamar Franco (um órfão), conseguiu terminar os seus estudos secundários graças a uma bolsa concedida pelo Colégio Metodista de Juiz de Fora, MG, por ser um excelente jogador de basquete. As escolas protestantes estavam imbuídas da ideologia do progresso (religião superior + democracia + progresso), o que levou o ex-presidente da República Café Filho a afirmar, em sua autobiografia: “Aprendi a amar a Democracia na escola missionária de Natal (RN)”. O Movimento da Escola Nova buscou nesses colégios muito do que seria introduzido na educação pública no Brasil. O protestantismo de imigração já estava no Brasil desde a Regência: os ingleses, urbanos, com o comércio e a indústria, e os alemães, rurais, com a agricultura; o protestantismo de missão, desde 1855, com a chegada do pioneiro pastor e médico escocês Robert Reid Kalley. Essa fase (1810-1910) foi marcada por uma visão missionária de participação e influência na cultura e nas instituições brasileiras, o que levou a minoria protestante a se envolver nas causas da Abolição, da República e do Estado Laico. Em geral eles eram pós-milenistas (otimistas) ou a-milenistas (realistas) em escatologia. Essa visão permaneceu nas propostas sociais, das pequenas bancadas evangélicas às Constituintes de 1934 e 1946, ao fomento de uma geração de intelectuais nacionalistas e socialmente reformistas, ao trabalho aglutinador, conscientizador e profético da Confederação Evangélica Brasileira (1934-1964), ao engajamento no incipiente sindicalismo rural do pré-64. Com a importação das controvérsias teológicas norte-americanas (evangelho social versus evangelho individual; liberalismo versus fundamentalismo), da escatologia pré-milenista/pré-tribulacionista; com a vinda de um pentecostalismo “branco” (isolacionista), que, ainda por cima, absorve aspectos legalistas, anti-corpo e anti-prazer do catolicismo de romaria no interior do Nordeste (hoje, com uma nova geração lúcida querendo mudar); com a Guerra Fria, com a ditadura militar, os protestantes brasileiros entraram em uma amnésia coletiva que afetou a sua identidade. O divisionismo denominacional, a importação de toda novidade do estrangeiro e o fenômeno do pseudo-pentecostalismo (que nem é evangélico, nem é protestante) agravaram essa crise de identidade. As atuais gerações não conhecem seu passado (personagens, fatos, idéias), nem suas bases teológicas; não sabem quem são, nem para que servem (uma multidão isolada, alienada e sem visão de participação). Seu crescimento numérico não tem alterado as mazelas nacionais, pois permanecem reduzidas às emoções, ao subjetivismo, ao individualismo, aos cultos-espetáculos estrangeirizados. O nosso passado é onde podemos buscar o nosso futuro. O quadro atual pode e deve mudar. O basquete e o vôlei são, em muito, nossos. Os protestantes, mais do que todos, deveriam ter razão para comemorar! Dom Robinson Cavalcanti - Dom Robinson Cavalcanti é Bispo Anglicano da Diocese do Recife e autor de, entre outros, Cristianismo e Política – teoria bíblica e prática histórica e A Igreja, o País e o Mundo – desafios a uma fé engajada.www.dar.org.br A Hora Por Dom Robinson Cavalcanti Creio que todos nós brasileiros, lamentando a falta de políticas públicas para a área dos esportes, vibramos com a medalha de ouro conseguida pela nossa seleção feminina de vôlei, a de prata pela seleção masculina, e com as boas apresentações das equipes de basquete. Como a história é escrita pelos vencedores ou pelas maiorias (e não premia aqueles que não cultivam a própria memória), ninguém teve o interesse de se perguntar quem (e como) trouxe essas modalidades esportivas para o Brasil. A verdade histórica é que o basquete e o vôlei foram introduzidos no Brasil pelos colégios protestantes no final do século 19 e início do século 20. O Colégio 15 de Novembro, em Garanhuns, PE, onde estudei, o mais antigo educandário evangélico do Nordeste, construiu a primeira quadra poliesportiva coberta naquela região e sediou um campeonato nacional juvenil nos idos de 1959. Os colégios protestantes (presbiterianos, metodistas, batistas, anglicanos e outros) foram pioneiros em muitos aspectos na educação nacional: a) primeiras escolas mistas (para homens e mulheres); b) primeiras escolas técnicas profissionalizantes: agrícolas, industriais e comerciais; c) introdução da disciplina educação física; d) introdução do basquete e do vôlei. Ao contrário da cultura ibero-católica aristocrática, valorizavam-se as mãos, o corpo e o trabalho. Essas escolas, que abrigaram, inicialmente, os filhos discriminados da minoria protestante, se abriram para a emergente classe média (de Gilberto Freyre a Ariano Suassuna) e concedeu bolsa a milhares de carentes. O ex-presidente da República Itamar Franco (um órfão), conseguiu terminar os seus estudos secundários graças a uma bolsa concedida pelo Colégio Metodista de Juiz de Fora, MG, por ser um excelente jogador de basquete. As escolas protestantes estavam imbuídas da ideologia do progresso (religião superior + democracia + progresso), o que levou o ex-presidente da República Café Filho a afirmar, em sua autobiografia: “Aprendi a amar a Democracia na escola missionária de Natal (RN)”. O Movimento da Escola Nova buscou nesses colégios muito do que seria introduzido na educação pública no Brasil. O protestantismo de imigração já estava no Brasil desde a Regência: os ingleses, urbanos, com o comércio e a indústria, e os alemães, rurais, com a agricultura; o protestantismo de missão, desde 1855, com a chegada do pioneiro pastor e médico escocês Robert Reid Kalley. Essa fase (1810-1910) foi marcada por uma visão missionária de participação e influência na cultura e nas instituições brasileiras, o que levou a minoria protestante a se envolver nas causas da Abolição, da República e do Estado Laico. Em geral eles eram pós-milenistas (otimistas) ou a-milenistas (realistas) em escatologia. Essa visão permaneceu nas propostas sociais, das pequenas bancadas evangélicas às Constituintes de 1934 e 1946, ao fomento de uma geração de intelectuais nacionalistas e socialmente reformistas, ao trabalho aglutinador, conscientizador e profético da Confederação Evangélica Brasileira (1934-1964), ao engajamento no incipiente sindicalismo rural do pré-64. Com a importação das controvérsias teológicas norte-americanas (evangelho social versus evangelho individual; liberalismo versus fundamentalismo), da escatologia pré-milenista/pré-tribulacionista; com a vinda de um pentecostalismo “branco” (isolacionista), que, ainda por cima, absorve aspectos legalistas, anti-corpo e anti-prazer do catolicismo de romaria no interior do Nordeste (hoje, com uma nova geração lúcida querendo mudar); com a Guerra Fria, com a ditadura militar, os protestantes brasileiros entraram em uma amnésia coletiva que afetou a sua identidade. O divisionismo denominacional, a importação de toda novidade do estrangeiro e o fenômeno do pseudo-pentecostalismo (que nem é evangélico, nem é protestante) agravaram essa crise de identidade. As atuais gerações não conhecem seu passado (personagens, fatos, idéias), nem suas bases teológicas; não sabem quem são, nem para que servem (uma multidão isolada, alienada e sem visão de participação). Seu crescimento numérico não tem alterado as mazelas nacionais, pois permanecem reduzidas às emoções, ao subjetivismo, ao individualismo, aos cultos-espetáculos estrangeirizados. O nosso passado é onde podemos buscar o nosso futuro. O quadro atual pode e deve mudar. O basquete e o vôlei são, em muito, nossos. Os protestantes, mais do que todos, deveriam ter razão para comemorar!
Dom Robinson Cavalcanti - Dom Robinson Cavalcanti é Bispo Anglicano da Diocese do Recife e autor de, entre outros, Cristianismo e Política – teoria bíblica e prática histórica e A Igreja, o País e o Mundo – desafios a uma fé engajada.www.dar.org.br A Hora
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

'Máquina do Fim do Mundo' entra em funcionamento

'Máquina do Fim do Mundo' entra em funcionamento 10/09/2008 02:01 LHC: maravilha da ciência ou causadora do fim do mundo ? Depois de 14 anos de muito trabalho e custando quase US$ 10 bilhões, o maior acelerador de partículas entrou em funcionamento. E o primeiro experimento já está sendo realizado. O Large Hadron Collider (LHC), localizado em Genebra, na Suíça, teve a participação de mais de 10 mil colaboradores de 111 países, incluindo mais de mil cientistas americanos. LHC em Genebra O principal experimento do LHC é bastante simples: através do seu túnel de 27 km localizado a 90 metros abaixo da superfície, serão enviados prótons à velocidade da luz, que colidirão em uma explosão espetacular, criando uma situação muito semelhante à existente após o Big Bang (considerado o "nascimento" do Universo). Parte do túnel de 27km Obviamente tudo isso é microscópico - exceto a energia envolvida nessa experiência: a explosão gerará 14 trilhões de volts, e o experimento consumirá 120 megawatts, suficiente para iluminar 40 mil casas. Os equipamentos do LHC são imensos. Veja o tamanho de um deles em comparação a uma pessoa (abaixo à direita) Essa micro-explosão cinematográfica criará um buraco negro microscópico e instável, que desaparecerá alguns segundos depois. Entre as novidades que podem ser descobertas com esse experimento, estão a matéria negra, outras dimensões, a "partícula de Deus", entre outras. A explosão será monitorada por diversos equipamentos e o resultado será analisado cuidadosamente pela comunidade científica Além disso ser algo "maravilhoso" para os cientistas, esse experimento também poderá trazer benefícios reais: nas telecomunicações e informática, poderá haver uma revolução na maneira de se transmitir e armazenar dados, pois haverá uma melhor compreensão do mundo sub-atômico. Na medicina, novas tecnologias poderão ser criadas, ajudando no tratamento do câncer e melhor entendimento do corpo humano, e a humanidade também poderá se beneficiar com a criação de novas fontes de energia, como a fusão atômica controlada. Parte do LHC Mas o LHC também tem seus críticos: muitos acham que o experimento criará um buraco negro que engolirá o nosso planeta, matando a todos, e por causa disso, alguns cientistas receberam ameaças de morte. Além dos cientistas envolvidos no desenvolvimento e construção do LHC afirmarem que isso não é possível, o diretor responsável pelo projeto informou que, se algo sair errado, é possível desligar todo o acelerador de partículas em menos de um segundo. http://www.baboo.com.br/msn08/content.asp?z=300&id=32897

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domingo, 7 de setembro de 2008

INFERNO

















“Para o sábio há o caminho da vida que o leva para cima, a fim de evitar o inferno, em baixo.” (Provérbios 15:24). Apesar de muita gente usar a expressão “isto é um inferno!”, a grande maioria das pessoas não debate sobre o inferno, não gosta de ouvir sobre ele e sempre que alguém morre, ao comentar-se sobre seu destino, em geral lhe é garantido o céu. Por outro lado, muitas pessoas vivem uma ignorância tão absoluta sobre o que é o inferno que chegam a declarar que irão para o inferno pelo simples prazer de vivenciar o pecado no seu mais baixo nível porque lhe dar prazer. Outros dizem que o inferno será mais divertido que o céu...

Jesus não teve problemas em falar sobre este lago de fogo que arde com enxofre. A preocupação dele excedia as críticas dos adeptos “do evangelho da excessiva graça”, que excluem, em nome do “amor”, a palavra “inferno” dos seus discursos. O empenho do Messias estava contido na maior ação possível: dar a própria vida para possibilitar ao homem salvar-se do inferno.

Já ouvi, nunca pesquisei, que Jesus falou mais sobre o inferno que sobre o céu. Tal era o amor dele pela humanidade que não cessava de adverti-la contra o caminho largo que conduz a perdição eterna. Ele ensinava todos os dias sem descanso, sem interesses próprios, como proceder no caminho que conduz à vida eterna, num esforço ingente para que ninguém caísse em enganos que conduzem a atalhos mortais. Jesus disse: “olha, mesmo que vocês tenham que morrer, sejam verdadeiros dentro dos corações de vocês, jamais neguem sua fé. Não tenham medo dos que matam; o máximo que podem fazer é destruir o corpo de vocês, mas temam a Deus que pode não só destruir seu corpo, mas lançar seu espírito no ‘inferno’ ”. (Lucas 12:4,5). Portanto, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no “inferno”. E, se a tua mão ou o teu pé te faz tropeçar, corta-o lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo teu corpo para o “inferno”. (Mateus 5:29-30).

Ele contou a história do Rico e Lázaro, deixando bem claro que não há missas nem orações que possam salvar o homem depois da morte, o que respalda a afirmação dos filhos de Core: “Ao irmão, verdadeiramente, ninguém o pode remir, nem pagar por ele a Deus o seu resgate. Pois a redenção da alma dele é caríssima... (Salmo 49:7). O preço é o sangue de Jesus. Depois da morte de ambos, o rico teve uma visão de Lázaro no seio de Abraão, enquanto ele estava sendo atormentado pelas chamas do inferno. Ele então clama ao pai Abraão para que Lázaro vá com água no dedo refrescar a língua dele, e a resposta de Abraão é categórica: está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós outros não poderiam, nem os de lá passar para nós. (Lucas 16:19-31).

Deus não poupa explicações, com o fim de que ninguém seja apanhado de surpresa. Em toda a bíblia se encontra referências que indicam o único meio de evitar o inferno e determina que toda transgressão leva o homem para sua própria perdição: “O salário do pecado é a morte.” “Os perversos serão lançados no “inferno,” e todas as nações que se esquecem de Deus. (Salmo 9:17).

Jesus clama contra os escribas e fariseus hipócritas, que deturpavam a verdade para benefício próprio e em detrimento dos discípulos: Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do “inferno”? (Mateus 23:33).

O apóstolo Pedro traz a lume a justiça de Deus: “Ora, se Deus não poupou ‘anjos’ quando pecaram, antes, precipitando-os no ‘inferno’ os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo”; deixando entre linhas seu recado: não pense que Deus vai indulgenciar alguém se não estiver vivendo dentro dos princípios da Sua Palavra.

“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” (Atos 4:12). 

Não nos enganemos, muitos dos que negam a existência do “inferno” escancaram suas portas quando ouvem de um esquartejador de pessoas, estuprador, assassino e monstros semelhantes, e muito mais o fariam se as vítimas fossem um familiar seu. Mas Deus sonda os corações, Ele vê muito além das atitudes, Ele conhece as intenções do coração humano e julga a todos com justiça perfeita.

E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: “Tragada foi a morte pela vitória.” Onde está ó morte a tua vitória? Onde está o teu aguilhão? Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. (1ª Coríntios 15:54-57). Eu Sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do “inferno.” (Apocalipse 1:18).
“Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação?”

Por Guiomar Barba.
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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

MARANATA!















Quase não ouvimos falar sobre o arrebatamento da igreja de Cristo. Lembro-me que muitos anos atrás cantávamos o hino transcrito da Mara Lima com tanto entusiasmo que parecia abalarmos os céus com o intuito de trazer Jesus para arrebatar a sua noiva:




O Rei está voltando
O mercado está vazio, seu trabalho já parou
O martelo dos obreiros, seu barulho já cessou
Os ceifeiros lá no campo, terminaram seu labor
Toda a terra está em suspense, é a volta do Senhor



O Rei está voltando, o Rei está voltando
A trombeta está soando, o meu nome a chamar
Sim o Rei está voltando, o Rei está voltando
Aleluia Ele vem me buscar



Os vagões de trens vazios, passam ruas e quarteirões
Aviões sem seus pilotos, voam para destruição
A cidade está deserta, sua agitação parou
Sai a última notícia Jesus Cristo já voltou



Vejo a multidão subindo, ouço um coro angelical
Todo o céu está se abrindo, em um bem vindo sem igual
Como o som, de muitas águas, nós ouvimos ecoar
Aleluias ao cordeiro, nós chegamos para o lar.



Sinto uma falta enorme de um bom estudo sobre este evento, que será único e o maior em toda a história do universo. Olhamos para o desenrrolar dos acontecimentos e verificamos que as profecias estão se cumprindo a risca. O profeta Daniel, grande estadista, sob grande impacto divino recebe uma ordem depois de uma tremenda revelação escatológica que lhe foi dada: “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e a ciência se multiplicará.” (Daniel 12:4).

A ciência tem levado ao delírio muitos dos seus apaixonados cientistas e deixado em grande assombro e esperança a todos nós com as manchetes apontando as mais ousadas descobertas científicas. Os avanços da medicina em todas as áreas deixam-nos perplexos: - Operação a laser - Cientistas criam células-troncos a partir do dente do siso. - Código genético: a descoberta da estrutura e da função do DNA e do RNA na codificação genética e nos mecanismos da herança e das funções celulares é um dos mais espetaculares avanços científicos de todos os tempos, tendo revolucionado profundamente a biologia e a medicina. O feito é devido a dois cientistas ingleses na década dos 50: Crick e Watson (que ainda estão vivos). Abriu o caminho para uma nova era da humanidade, através da engenharia genética, a terapia gênica, a síntese de novas formas de vida, e assim por diante. É o ser humano brincando de Deus. (Extraído do “Curiosidades Científicas”).



Tecnologia:
- Robô testa "crocância de biscoito. - Robôs industriais do Japão superam expectativas - Toyota lança robô violinista e cadeira de rodas inteligente - Robôs disputam torneio de luta livre

- Robôs serviçais são destaque da feira especializada no Japão - Operação através de robô: Uma equipe de cientistas em Londres está desenvolvendo um robô flexível que poderá permitir a realização de procedimentos cirúrgicos complexos sem ter que cortar a pele do paciente.

Nas religiões também são surpreendentes os avanços e mutações. A confusão espiritual provocada pela infinidade de interpretações intelectuais da palavra, sem o raciocínio à luz do Espírito Santo tem levado tantos a viver um “Cristo manco”. Por outro lado, a aversão à santidade e a busca pelo poder têm levado grandes e pequenos líderes a nomenclaturar o vocábulo “transgressão” "por traumas e feridas," cauterizando a consciência de muitos.

“E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” (Mateus 24:12). “Ora, O Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns ‘apostatarão da fé’, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios.” (1ª de Timóteo 4:1).

Seria interminável uma lista de todas as grandes descobertas do último século e das que estão a caminho. Constatamos que é exatamente como o profeta Daniel previu e como Jesus anunciou sobre os sinais da Sua vinda: quantos de nós temos acompanhado as catástrofes ecológicas nos mais variados lugares deste planeta através da mídia, e estado em expectativa quanto à suposta queda do meteoro... Sabemos que as calamidades não acontecerão em todos os lugares:

“Porque se levantará nação contra nação, e reino, contra reino. Haverá grandes terremotos, epidemias e fome ‘em vários lugares,’ coisas espantosas e também grandes sinis no céu. Estas coisas são o princípio das dores.” (Lucas 21:10,11).

Mas o apostólo Paulo nos assegura: “Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus ostentando-se como se fosse o próprio Deus.” (2ª Tessalonicenses 2:3,4).

Portanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem. (Mateus 24:38,39).

Diante dos avanços científicos e tecnológicos o homem tem se ensoberbecido a ponto de criar a teoria do "big-bang," negando a existência e feituras do Seu Criador. Muitos consideram-se deuses e o salmista afirma: Sois “deuses,” sois todos filhos do Altíssimo. "Todavia como homens morrereis e, como qualquer dos príncipes, haveis de sucumbir." (Salmo 82:6,7).

Passará o céu e a terra, porém as Minhas palavras não passarão.” Aceitemos a nossa finitude. Toda sabedoria desce do Pai das luzes


 Guiomar Barba.
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