terça-feira, 30 de agosto de 2011

NÃO CONHEÇO O AUTOR, MAS CREIO QUE SUAS PALAVRAS MERECEM REFLEXÃO.





Finalmente , alguém tremendamente lúcido, inteligente, esclarecido e principalmente uma pessoa que respeita o espaço dos outros!

Tenho 42 anos, sou gay, torcedor do cruzeiro, advogado e moro em Londres
Nunca sofri nenhum tipo de discriminação em virtude de minha orientação sexual.
E como gay, penso que tenho alguma autoridade nesse assunto.
Primeiramente - e já contrariando a turba - gostaria de expressar minha sincera simpatia pelo Deputado Bolsonaro, que no fundo deve ser uma pessoa de uma doçura ímpar, apesar de suas manifestações "grosseiras e/ou politicamente incorretas".
Mas ele está corretíssimo em suas ponderações sobre as ideais dos gays brasileiros.

Vou direto ao assunto.
Nunca tive problemas em ser homossexual porque sou uma pessoa comum, quase igual à vida de qualquer heterossexual. 

Esse negócio de viver a vida expressando diuturnamente sua sexualidade é uma doença.
A sexualidade é algo que se encontra na esfera da intimidade e não diz respeito a ninguém.

Não tenho trejeitos e não aprecio quem os tem.
Para mim, qualquer tipo de extremo é patológico.
Minha vida é dedicada e focada em outras coisas, principalmente o trabalho.
Outros, como doentes que são, vivem a vida focados na sexualidade
O machão grosseiro e mulherengo ou a bicha louca demonstram bem estes extremos. 
Qualquer tipo de pervertido ou depravado (como a Preta Gil), o pedófilo, estão neste mesmo barco.

Nunca fui numa parada gay  e jamais irei, pois para mim aquilo é um circo de loucas horrorosas, uma apologia à bizarrice e à cocaína.

Sejam francos e falem a verdade!

Hoje aplaudimos o bizarro e a perversão doentia e ainda levamos nossos filhos pra assistir esses desfiles.
Se a parada gay realmente fosse um ato político, relembrando sua real importância histórica, muita bem caberia no carnaval - abrindo o desfile das escolas de samba. Muito mais apropriado.

Está rolando sim, um movimento das bichas enlouquecidas, no sentido de transformar o mundo num grande puteiro-hospício gay.

Eu tenho um sobrinho de 11 anos e nunca senti a necessidade de explicar para ele que o "titio é gay" - isto é uma palhaçada.

As crianças devem ser educadas no sentido de respeitar o próximo e ponto.
Isto engloba tudo.

Se pararmos para olhar como o mundo se encontra, temos que reconhecer que o modelo de educação que se desenvolve há décadas foi criado no sentido de deseducar e desestruturar cultural e intelectualmente as massas. 

Universidades por todo mundo vomitam milhões de pseudos-intelectuais todos os anos, mas tudo piora a cada dia e caminhamos a passos largos para o buraco.

Todos os governos do mundo conspiram contra seus próprios cidadãos e se transformaram em grandes máfias, junto com os Bancos e as Corporações estão levando tudo, inclusive (e principalmente) nossa própria humanidade. 

corrupção se alastra pelo globo e nunca vimos tantas guerras e descrições que vão desde o aspecto moral, até o material - a destruição de nosso próprio planeta.
A coisa está tão feia, mas tão feia, que somente uma intervenção "divina" é capaz de frear nossos insanos governantes e a turba alucinada.

E digo mais !
A fonte desse movimento encontra-se dentro da Rede Globo, onde a viadagem anda solta, desde muito tempo atrás.
Percebe-se um interesse enorme no crescimento desse movimento gay por essa TV desumana, a Globo,  que no fundo no fundo, incita as crianças e jovens a assumirem um lado feminino, que em tese, às vezes nem existe de fato.
  
Se ninguém disser um chega BEM ALTO a essa gayzada frenética, a coisa sairá dos limites - como já está saindo. 
Essa é a expressão de milhares e milhares de pessoas, para não dizer milhões.

Os gays precisam de amor e compreensão, não de fanatismo apregoado pelas bichas ensandecidas. 

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

SOU HETEROSSEXUAL, POR FAVOR, ME AJUDEM!


 

O mundo vem mudando, embora sempre soubesse e sei que nem toda mudança significa evolução, os valores de outrora são considerados hoje excremento, as instituições basilares estremecem e são derribadas, em nome destas novidades.
            Nunca me considerei uma pessoa preconceituosa, pois, já tive e tenho amigos judeus, protestantes, católicos, espíritas, negros, bonitos, feios, altos, baixos, caretas, drogados, recatados, mulherengos, machões e gays, contudo, o fato de estabelecer um laço de amizade com os mesmos nunca significou que concordasse com seu estilo e filosofia de vida, como também nunca me senti melindrado por eles não concordarem com o meu, pois, o respeito e a consideração não implicam necessariamente em uniformidade de idéias e condutas.
            Hoje, tenho que confessar que vivo em um dilema em relação aos meus amigos gays, não pelo fato de não mais aceitá-los, mas em virtude de como heterossexual, não ser mais aceito por eles, por mero preconceito, já que a minha opção sexual vem se mostrando retrógrada, e a minha discordância em relação ao comportamento deles está sendo taxada nestes últimos e malucos dias de homofóbica.
            Observo o mundo, e vejo as novelas, a imprensa, os políticos e até ministros do Supremo, e fico perscrutando o meu comportamento heterossexual e fico me indagando a respeito do que mal cometi, ou que mal a sociedade ultrapassada, na qual fui formado, me fez.
Meu Pastor sempre me ensinou através Palavra de Deus, consignada nas páginas da Bíblia, que o Senhor criou apenas dois sexos (Macho e Fêmea), e que Ele (O Senhor) sempre abominou a prática homossexual dos povos pagãos, bem como, assim como outros impenitentes, o que adotavam tal estilo de vida, sofreriam a condenação eterna. Contudo, poderiam ser transformados pelo imenso amor de Deus.
A minha professora de Biologia, assim como meu pastor, contribuiu para este monstro social que me tornei, ela me ensinou nas aulas mais concorridas da escola, que a sexualidade era desempenhada entre o homem e a mulher, por meio de órgãos perfeitamente formados, para tal finalidade, segundo a mesma, tudo se encaixava: formato, a lubrificação etc. Diferentemente do sistema excretor, como me ensinou a diligente mestra, que servia pelo menos naqueles tempos, para evacuação.
Hoje, como pai que sou, passei a entender meus pais, com seus cuidados e conselhos, contudo, me vejo atualmente, em um novo dilema em relação às verdades ensinadas pelos mesmos, quando afirmavam que a família é a base da sociedade e que deveria procurar uma boa mulher para casar e gerar filhos e educá-los nos padrões éticos e morais, padrões estes que taxava como perversão, o fato do homem gostar sexualmente de outro homem.
A minha psicóloga, a qual nutria grande estima pela mesma, já que havia me ajudado a resolver muitos dos meus dilemas pessoais, hoje me vejo em novo dilema, já que a dita cuja me ensinou aquilo que ela havia aprendido em sua faculdade, que homossexualismo era uma conduta comportamental, aprendida, imposta ou por opção, e que ninguém nascia assim, e hoje, me vêm alguns profissionais sem qualquer comprovação científica dizendo o contrário.
O meu professor de história, que inclusive era gay, também deu a sua parcela de contribuição para este “homofóbico” que sou, já que o mesmo falou muitas vezes de estados ditatoriais, onde cerceavam o direito de discordar do sistema, onde prendiam cidadãos pelo simples fato de expressarem ou adotarem ideologias diversas da adotada pelos governos, e, enaltecia as revoluções que libertava mentes e corações. Contudo, hoje me vejo tolhido do meu direito de pensar, discordar e ou até de ser engraçado, já que posso contar piadas de judeus, protestantes, católicos, espíritas, negros, bonitos, feios, altos, baixos, caretas, drogados, recatados, mulherengos e até mesmos de machões, exceto de gays sob a pena de ser taxado de homofóbico e sofrer as sanções legais.
Tenho 41 anos, sou Heterossexual, e agradeço a todos aquelas pessoas que citei acima, pois me ensinaram a verdade das coisas, verdades estas que querem perverter para respaldar um estilo de vida antinatural e doentio, e que hoje me faz homofóbico, por isso peço ajuda.


Pr. Jonas Silva


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terça-feira, 23 de agosto de 2011

SEXO



“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne.” (Mateus 19.4).

Para quem entende esta linguagem literalmente, ou seja, que a palavra carne, se refere à união de corpos apenas, o sexo fora do casamento faz sentido, no entanto se percebermos a profundidade do que disse Jesus, e crermos na trindade do homem, saberemos que Ele está falando de corpo, alma e espírito. E é exatamente aí aonde mora o perigo.

“Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne.”(1 Coríntios 6.16).

É de se entender que se em uma relação sexual houvesse a união apenas física, não haveria tantas advertências contra a prática do sexo ilícito. Não seria nem necessário lermos sexologistas, psicanalistas, para chegarmos a uma compreensão de que o sexo vai muito além do contato físico, no entanto citamos aqui uma conclusão a que chegou o pai da psicanálise: “Freud notou que na maioria dos pacientes que teve desde o início de sua prática clínica, os distúrbios e queixas de natureza hipocondríaca ou histérica estavam relacionados a sentimentos reprimidos com origem em experiências sexuais perturbadoras.” Fonte: http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-psicanalise.html

Se uma relação sexual pode trazer perturbações emocionais e até mentais, está claríssimo que o sexo vai muito além da carne, ou seja, da habitação da psique, do espírito, ou do que se queira acreditar que somos. Sabemos que o corpo é apenas nossa habitação, então é descartada a idéia de que Jesus estava falando apenas do nosso corpo, quando se referiu à carne, mas Ele falava da totalidade do ser, ou seja: corpo, alma e espírito.

Lembro-me de uma criança de três anos que se masturbava compulsivamente. Quando os pais descobriram, trataram de ajudá-la, não eram pais repressivos, pelo contrário eram de diálogo. No entanto, o que me chamou à atenção, foi que independente de ser descoberta, aquela criança já procurava um lugarzinho oculto para a prática, foi exatamente o fato de se esconder que levou os pais a perceberem o que a criança estava vivendo.

 A pergunta é: se nunca ninguém lhe havia ensinado que aquilo não era correto, por que ela se ocultava para a prática da masturbação? Não estaria intrínseco?

Sigmund Freud afirmou que o impulso sexual nasce conosco, estando relacionado com a libido. Já a Psicologia moderna agrega outro fator importante: o aprendizado. O termo técnico impulso ou pulsão significa, em psicologia, o conjunto de comportamentos dirigidos para um determinado fim. Por exemplo, o impulso da fome conduz à procura de alimento; o impulso da agressão à proteção; o impulso sexual leva a um comportamento dirigido para o ato sexual. Nos animais, os impulsos são regulados por uma região cerebral chamada hipotálamo, que, por sua vez, é ligada à concentração de hormônios no sangue que têm relação com a sexualidade. No entanto, a sexualidade humana está sujeita ao córtex cerebral que permite o aprendizado e o raciocínio, o qual influi diretamente no hipotálamo tornando o comportamento sexual humano variável, flexível e único em cada indivíduo.

 “Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço. Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os seus ribeiros pelas praças? Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela.” (Provérbios5.15-19).

A legalidade do adultério, da troca de camas, da homossexualidade, da prostituição, são resultados de uma educação sexual embasada em princípios éticos, morais, espirituais segundo uma escala de valores decadente, tanto quanto caminha a humanidade, e a violência grita as verdades conseqüentes deste declínio.

Esta postagem teve a participação na revisão do texto e troca de idéias do meu amigão Carlos Bompastor (Carinhosamente chamado de Carluca).


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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

CONFRONTADOS POR DEUS




A Ele gritei com a minha boca e a minha língua o exaltou. Se no meu coração se achasse culpa, o Senhor não me teria ouvido; mas Deus me ouviu; prestou atenção à voz da minha súplica. Bendito seja Deus, que não rejeitou minha oração nem me recusou sua misericórdia. (Salmo 66.17-20).

Quando temos um relacionamento de comunhão com Deus, podemos entender perfeitamente o discurso do salmista. Ele não havia tratado com um Deus que dá as costas para seus filhos quando há iniqüidade em seus corações, mas com um Pai amoroso que confronta o filho e leva-o a uma introspecção, a uma revisão interior, para o seu próprio bem.
Uma das formas de Deus nos levar a entrar em nós mesmos, é silenciar diante das nossas orações, outra forma é quando o Espírito Santo se entristece dentro de nós para que nosso coração seja convencido de que erramos. Quando não nos endurecemos no nosso pecado, mas reconhecendo, nos chegamos a Ele, O encontramos cheio de amor e perdão; por isto afirma Davi: 

“Ó Tu que escutas a oração, a Ti virão todos os homens, por causa de suas iniqüidades. Se prevalecem as nossas transgressões, Tu no-las perdoas.” (Salmo 65.2,3).

É profundamente constrangedor estarmos diante de alguém a quem magoamos e não consertamos. O cruzar dos olhos é evitado, as palavras se tornam supérfluas, e tudo que queremos é cair fora, se por orgulho ou descaso, não estamos dispostos a mudar a situação ou se não sabemos como lidar com o assunto.
Há poucos dias fui mui desrespeitada por uma pessoa que mal conhecia, no entanto decidi em meu coração não ficar magoada ou julgando esta pessoa, embora ela não tenha tentado explicar-se e ainda teve outra ação que me fez perceber que ela não se havia afetado com a sua atitude contra mim. Senti-me embaraçada diante dela, meu desejo era abordá-la, mas como mal a conheço, preferi calar. No entanto, tenho pedido a Deus que me ajude a vê-la com amor e misericórdia, reconhecendo que tenho minhas próprias falhas.
Com Deus é diferente, você pode abrir seu coração, pode desnudar-se diante dEle, sem receios, sem hipocrisias, sem meias verdades. O que Deus não suporta em nós é amargura, pecado oculto, hipocrisia.

Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a Tua mão, pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.” (Salmo 32.3,4).

Percebamos que, Davi diante da grandeza do seu crime, não tinha sossego em si mesmo, nem diante de Deus. Como um amigo que ama, Deus procurava levá-lo à confissão, ao arrependimento. Davi havia pervertido o seu coração de tal forma que provocou dores não só em Bate-Seba, como em tantos quantos amavam Urias e ao próprio Davi. No entanto, ele tinha um coração quebrantado, capaz de se humilhar e reconhecer o seu crime; tanto que logo ao ouvir o duro juízo através do profeta Natã, ele exclamou: Pequei! E sofreu toda conseqüência do seu pecado, sem amarguras contra Deus. O maravilhoso é que mesmo antes de Davi reconhecer o seu pecado, Deus já o havia perdoado, porque conhecia que haveria arrependimento profundo no coração de Davi.

“Então disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. Disse Natã a Davi: Também o Senhor te perdoou o teu pecado; não morrerás. ( 2 Samuel 12.13).

“Pois não te comprazes em sacrifícios; do contrário, eu tos daria; e não te agradas de holocausto. Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração humilde e contrito, não o desprezarás, ó Deus. (Salmo 51. 16,17).

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domingo, 14 de agosto de 2011

MEU PAI JAIR ROCHA


Sentado na sala de pernas abertas, com um montão de sapatos negros, uma lata de graxa negra outra marrom, escova de dente para passar a graxa nos sapatos, e uma escova de sapato para dar brilho; era quando ele contava sobre suas andanças como evangelista no sertão. Ria a valer das expressões dos matutos repetindo-as para nos fazer rir também. Duas delas que sempre me lembro, eram as que os matutos costumavam falar quando queriam descer do ônibus: “Peraí motorista, que vai descendo um magote!” Ou para subir: “Sobe pra riba muié!” kkkkkkkk

Lembro-me de um dos diáconos que lhe acompanhava em algumas viagens, o Mariano, que na mesa, quando via os talheres, dizia: “Eu quero uma cuié” (colher). Ele jamais comeu de garfo e faca. Rsrs

Ele gostava de brincar com seus filhos menores, embora fosse torpe na maioria das vezes nas suas brincadeiras. Ele também fazia flauta com o canudo do mamão, jogava bola de gude, colocava-nos sobre os seus pés e saia caminhando conosco. Segurando o lábio inferior, assoviava fino que doíam-nos os ouvidos.

Por traz da nossa casa passava a linha de trens, meu pai costumava ir para alguns lugares de trem, era nossa festa acompanhá-lo uma vez ou outra, mas todas as vezes que ele viajava,  ficávamos ansiosos esperando o apito agudo do trem, corríamos então, para fora do portão, de onde sabíamos que ele nos acenaria ao passar do trem, do mesmo modo fazíamos no dia da sua volta, e ao chegar em casa e tocar a porta, corríamos juntos com mamãe, todos gritando: Chegou papai! Chegou papai!
Muitas vezes ele nos trazia pitombas, umbu, caça, jambo, cana e outras guloseimas que amávamos.

Papai amava a roça, as galinhas caipiras cevadas, as frutas e as caças. Gostava de um banho de rio e nadava de todas as formas possíveis. Era um homem bonito, de estatura mediana, branco, cabelos fartos e pretos; era pesado, mas não gordo; vaidoso, percebíamos quando ele vestia um terno rigorosamente engomado, com uma camisa muito branca, punha sua gravata, sapatos brilhando, seu chapéu, pegava sua pasta de couro, levantava o nariz, e nós às vezes ríamos da sua vaidade junto com ele. Era uma figura atraente.

Ele morreu da forma que viveu: brincou com crianças, chupou mangas sob o pé delas, riu. E à noite, indo ao banheiro caiu. Depois de socorrido, partiu para a eternidade. Ele estava pronto para pregar em uma festa de uma igreja em Garanhuns – PE.


Dia 12 de agosto, teria sido seu aniversário. Valeu papai, você deixou pegadas preciosas.
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

VIVENCIANDO O CRISTIANISMO



    “Se amares, pois, o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força e amares o teu próximo como a ti mesmo, excederás a todos os holocaustos e sacrifícios. Marcos 12:33 (parafraseado).



Examinando este mandamento do Senhor Jesus, podemos ter a idéia clara do motivo pelo qual fracassam ou não têm vida abundante, a grande maioria dos cristãos. Ora, se a máxima da vida cristã é o amor, se apenas o amor permanecerá por toda a eternidade, e nós no entanto, não amarmos ao próximo como a nós mesmos, qual a nossa “vantagem” em falar a língua dos anjos e dos homens, em profetizar, conhecer todos os mistérios e toda a ciência, ter fé como um grão de mostarda, fazer boas obras, jejuar, orar constatemente, ser capaz de entregarmo-nos à morte pelo evangelho?

Pronunciando o sermão do monte Jesus é enfático: Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e  fariseus, jamais entrareis no reino dos céus. (Mateus 5.20).

O que seria justiça com relação ao próximo?

Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a lei e os profetas. (Mateus 7.12).

A nossa justiça vem a lume no trato com o nosso marido, esposa, filhos, parentes, vizinhos, amigos ou semelhantes, com os quais tratamos no dia a dia.
Uma pessoa de posses, que poderia pagar bem aos seus empregados, me ofereceu uma diarista, a quem ela paga míseros trinta reais pelas roupas de duas pessoas, lavadas e passadas, acumuladas durante um mês. Minha resposta foi: Eu não tenho coragem de pagar isso... Ao que ela altercou: ela também faz a faxina na casa da minha irmã. O que ela quis me dizer: ela ganha de duas casas...
Ficaríamos felizes da vida em trabalhar tanto, por semelhante ganho?

“Senhores, tratai os servos com justiça e com equidade, certos de que também vós tendes Senhor no céu.” (Colossenses 4.1).

Se andarmos segundo as leis injustas deste mundo tenebroso, negaremos os ensinamentos do Mestre, que defendeu a lei da justiça em função de que, cada um de nós deve ser uma luz brilhando nas trevas, que absolutamente, não nos conformemos com as falcatruas que nos causam tanta irritação e revolta quando direcionadas a nós.
 Há pessoas que solicitam o trabalho de alguém que vive de bico, ou de alguma outra profissão sem relevância social, e quando por algum imprevisto, necessitam adiar, não avisam que naquele momento não vão mais poder estar presentes, ignorando que ela poderia ganhar seus trocados atendendo a outra pessoa, naquele horário que seria seu.
Como também está sendo injusto o profissional contratado que falta ao compromisso sem avisar previamente.

“Agora, pois, se você não vai usar o meu tempo, esforço, trabalho, faça-me saber, não me enrole, para que eu vá, para a direita ou para a esquerda. Ou seja, atenda a outra pessoa. (Gênesis 24.49). (parafraseado).

Este princípio se aplica também as pessoas que não têm responsabilidade em cumprir horário, que são capazes de deixar seu próximo plantado em qualquer lugar, esperando-o, embora haja um compromisso com horário determinado por ambas as partes.
Nós pais, quantas vezes exigimos dos nossos filhos uma vivência comportamental muito além daquela que nós mesmos lhes ensinamos com os nossos atos?

“Nós pecamos como os nossos pais; cometemos iniquidade, procedemos mal. (Salmo 106.6).
Quantos irmãos nossos padecem necessidades de roupa, sapato, e até mesmo do extremamente básico que é o alimento, e nós nos reunimos com eles no mesmo templo aonde cultuamos a Deus que é puro amor, sem perceber sequer suas necessidades, enquanto amontoamos o supérfluo?

“Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me”. (Mateus 25.43).

Vida cristã é ação de amor. É perdoar, suprir, hospedar, compartilhar, assistir, colaborar, renunciar, chorar junto, celebrar junto, rir junto, se divertir junto.
Em suma: Ser pão partido e vinho vertido com o grande Mestre. “Estar disposto a levar a bacia e a toalha.” (João 13.12).
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