Estamos vivendo em um mundo apocalíptico, o aquecimento global tem tirado a paz e a segurança de homens “poderosos,” reuniões e mais reuniões, as grandes potências tentando, além de desonestamente, na mais brutal ignorância, pagar as nações mais pobres pela continuação do planeta. Estão envolvidos, viciados, tão dominados, que respiram poder, luxo, como se esse esterco fosse a própria vida em si. Não conseguem nem sequer imaginar abrir mão ainda que em pequena escala dos meios pelos quais lhes chegam toda essa vaidade, mesmo que, sendo palpável estão matando o planeta.
“Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água.
Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios. (2 Pedro 3.5,6,7).
Estamos em emergência crucial como igreja de Cristo. Precisamos desesperadamente do mesmo fogo do pentecostes, as chamas do Espírito Santo que queimem a nossa apatia espiritual, que nos sacuda da nossa dormência diante das almas que trilham a passos largos pelo caminho que conduz a morte eterna. Precisamos viver cada dia como se tivéssemos certeza absoluta que já é a Última Hora, como se estivéssemos em uma imensa UTI com milhares e milhares de pacientes dependendo inteiramente de nós que temos realmente a vida em nossas mãos.
Não esquecendo que mesmo os ‘Tomés’ poderão alcançar a fé necessária para crer que Ele ressuscitou e vive e voltará para buscar para Si uma igreja sem mácula e sem rugas.
Poderia nos faltar o lugar onde repousar nossa cabeça, poderíamos ser alimentados pelo corvo, depender do maná dos céus, da água que brotasse milagrosamente de uma rocha, da conservação da nossa única roupa e sandálias, de uma coluna de nuvem para nos proteger do sol e de uma coluna de fogo para nos alumiar o perigoso caminho, poderíamos ser presos, ameaçados de morte, poderíamos não ter ouro nem prata, mas o que nunca poderíamos ter deixado nos faltar, nos encher e transbordar era o poder a autoridade para dizermos: “mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!” (Atos 3.6).
Impossível não gemer meu coração quando leio: “Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados.” (Marcos 16.17,18).
Somos homens e mulheres de Deus, não podemos caminhar por aí, lisos, com tantos caminhantes de mãos estendidas gritando com o olhar, com a expressão corporal: Tenho Fome! Tenho Sede! Estaremos cometendo o mais degradante de todos os crimes, estamos condenando à morte eterna seres humanos pelos quais Jesus pagou preço de sangue pelos seus pecados e nos ordenou que a esses levássemos as Boas Novas do Evangelho.
Cristo ofereceu suas mão cheias de sangue por nós...
Não temos ouro nem prata, mas temos o poder do Espírito Santo para levar almas a Ele. Se ainda sentimos que não estamos revestidos, Jerusalém pode ser apenas nossos aposentos, e como línguas de fogo o Espírito Santo descerá sobre nós.
Não aceitemos continuar LISOS!