E disse o homem; Esta afinal é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.
Por isso, deixa o homem pai e mãe e se ume à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Gêneses 2:23,24.
Infelizmente existem muitas mães que não querem entender que seus filhos não estarão para sempre sob seu teto e submissão. Que eles se tornarão adultos, portanto, senhores das suas vidas, com direito a escolher uma profissão segundo seus interesses, esposa conforme seus padrões de valores, em fim, determinarem seu próprio caminho e que elas poderiam apenas, se forem sábias, orientarem seus filhos nas suas escolhas.
Veja a opinião cristã do Rômulo Feitosa, nosso amigo: “Precisa ser levado em consideração que os pais são autoridade sobre a vida dos filhos, então o que os pais falam sobre as escolhas dos filhos precisa, com muita seriedade, ser levado em consideração”.
No entanto, isso não dá a ninguém o direito de manipulação sobre a vida dos seus filhos. Existem sogras que querem manobrar, ter o controle sobre eles de tal maneira que tornam suas vidas sem paz, infeliz, impossível. Por este motivo, Sogra tem sido sempre sinônimo de chacota, de terror, uma palavra “pejorativa”; e uma grande maioria delas tem contribuído para que esta visão de sogra não mude, pelo contrário, se torne cada vez mais real.
Mais uma vez o Rômulo, paulista, casado, pai de dois filhos, comenta:
“Aquelas que não querem abrir mão dos filhos sofrem de um mal chamado “PECADO’, manifestado em forma de superproteção, mas que no fundo é egoísmo puro, pois vão contra o propósito de Deus, na criação do homem, de que sua vontade é que o homem não viva só, mas que cada um tenha a sua família nuclear, ou seja, pai, mãe e filhos.”
Essas mães precisam de Jesus Cristo... Conhecer o poder redentor de Sua palavra e experimentar do Seu senhorio.
Concordo plenamente com o Rômulo, temos que lutar contra as doenças do nosso ego e provar que amamos com as nossas atitudes apoiando e deixando livres os nossos filhos, confiando no Senhor, porque só Ele sabe o que é melhor para eles.
Nem sempre nossas intuições são verdadeiras e soluções, nem nossas experiências são respostas para outros, mesmo que esses outros sejam as nossas crias. Eles saíram de nós, mas têm vida própria, não podemos esquecer-nos disto. Sejamos, portanto, sogras sensatas, sábias e ajudemos nossos filhos a serem felizes. Guiomar Barba.