sábado, 30 de maio de 2009
OBSTINADA OBEDIÊNCIA
segunda-feira, 25 de maio de 2009
NÃO MATE OS QUE VOCÊ AMA!...
Caio Fábio.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
IMPOSSÍVEL NÃO AMÁ-LO!
domingo, 17 de maio de 2009
REFLEXÃO - Jonh Stott
Graças a Deus pela nossa certeza de vida eterna!
domingo, 10 de maio de 2009
DESMISTIFICANDO A MÃE
"Eu com minha mãe"
Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. (Isaias 49.15).
É realmente impossível uma mãe inundada pelo amor maternal não estar constantemente ligada às necessidades do seu filho. Ela o protege, cuida e renuncia a muitos dos seus desejos em favor do seu rebento. No entanto, “ainda que esta viesse a se esquecer..." o profeta trás a lume uma - ainda que remota - possibilidade de haver esquecimento.
Mãe, no sentido que tem sido objeto de versos, louvores e tantas honras, precisamos lembrar, não é aquela que gera biologicamente e cria por obrigação ou como lhe convém. Aquela que tem marcado com palavras torpes, pancadas, descuidos físicos, sociais, o filho que engendrou, às vezes por imprudência, tornando-se assim o indesejado. Tampouco aquela que ensinou, educou segundo os rígidos padrões de conceitos fechados e foi intransigente... Que fez valer seus ditames mesmo em detrimento dos seus filhos, formando pessoas doentes e difíceis de convivência. Empacota-se todas as mulheres que um dia pariram em versos e canções de louvores enquanto muitos filhos choram este maravilhoso ser quase perfeito que nunca conheceram.
Em provérbios temos a seguinte descrição: "Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias." Não é fácil encontrar não, nós mulheres temos que dar a mão a palmatória. Seguindo ele diz: “Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa, seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.”
Não se está falando aqui de uma mulher perfeita e sim daquela que reconhece seus valores e procura aperfeiçoá-los. Que sonda seu coração e percebe o que precisa mudar, luta por novos conhecimentos, reconhece quando erra contra seus filhos ou marido, sabe pedir perdão, entende que seus filhos têm muito a ensinar-lhe e ouve suas censuras ponderando-as e acatando sempre que houver justiça. É aquela que envolve os filhos com amor até mesmo no olhar, que ouve seus corações, lhes dá carinho, sofre suas decepções e se alegra com seus êxitos. Procura cultivar um ambiente de paz, no aconchego do seu lar.
“A Mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba.” (Provérbios 14.1). Mãe é gente, carne, não é aquele anjo do outro mundo que se versa; fica furiosa, às vezes diz o que não deveria, depois chora se arrepende; gosta do carinho dos filhos, também que lhe ouça os lamentos, quer também o colo do filho, a companhia, quer brincar com eles como se fossem seus irmãos, sair de braço com eles, ir ao cinema, a praia, se sentir humana sem mistificações. Mãe é uma responsabilidade gratificante, porém muito séria, que envolve a mulher completamente, eleva e abre caminhos surpreendentes através dos seus rebentos trazendo surpresas inesperadas quando realmente ela assume o seu papel com alegria e principalmente com muito amor. Mas, mãe é gente e não um ser místico, angelical. Se todas as mães reconhecessem o seu valor e grandiosíssima contribuição no exercício de uma criação correta dentro do possível, o mundo seria outro mundo."Parabéns a você mamãe, que no exercício da sua missão tem reconhecido que não é perfeita."
quinta-feira, 7 de maio de 2009
CASAVA COM ELE DE NOVO
domingo, 3 de maio de 2009
ACEPCIONANDO NÃO SEREMOS HIPÓCRITAS?
Só O Senhor pode nos capacitar a amarmos desta forma. A Ele toda honra e toda glória e todo louvor. Amém!
sexta-feira, 1 de maio de 2009
É NECESSÁRIO AMAR PARA SUPORTAR SER ODIADO
“Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Cristo.” (Gálatas 6:17).
Por confrontar o homem nos seus pecados, o apóstolo Paulo enfrentou açoites, prisões, calúnias, perseguições e trazia o seu corpo cicatrizado, evidência das feridas resultante dos espancamentos sofridos por amor ao evangelho. O grande profeta João Batista, por apontar ao rei Herodes seu pecado quando lhe dizia: “Não te é lícito possuir a mulher do teu irmão” (Marcos 6:18), sua cabeça foi para um prato a pedido da adúltera Herodias. O apóstolo Pedro, a quem Jesus conferiu o privilégio de erguer a igreja: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mateus 16.18); foi experimentado em prisões e açoites por proclamar verdades inconvenientes para os que amavam o pecado. Estevão incomodava aos invejosos e hipócritas “seguidores” da lei com sua santidade e poder para operar prodígios e sinais. Foi impetuosamente apedrejado. (Atos 7.54-60). Jeremias, ao transmitir as profecias de juízo contra o povo de Judá, foi lançado em uma cisterna. "Tomaram, então, a Jeremias e o lançaram na cisterna de Malaquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; desceram a Jeremias com cordas. Na cisterna não havia água, senão lama; e Jeremias se atolou na lama." (Jeremias 38.6). Em outra feita foi para o tronco. "Então, feriu Pasur ao profeta Jeremias e o meteu no tronco que estava na porta superior de Bejamim, na casa do Senhor. No dia seguinte, Pasur tirou a Jeremias do tronco."(Jeremias 20.2) Ele foi tão perseguido e aprisionado tantas vezes que chegou a amaldiçoar o dia do seu nascimento (Jeremias 20.14-18), embora continuou, a despeito de todo o ódio dos grandes e poderosos, a entregar na íntegra as mensagens proféticas que o Senhor lhe confiava. O profeta Elias, homem poderoso em oração e atos, foi procurado como agulha no palheiro para ser assassinado pelo rei Acabe quando profetizou que iria haver uma grande seca (1 Reis 17.1,10) e pela diabólica mulher de Acabe, a Jezabel , quando destruiu baal e seus sacerdotes. (1 Reis 19.2). Na galeria da fé, encontramos o relato daqueles que sofreram escárnio e açoites, algemas e prisões, apedrejamento, provações, foram serrados pelo meio, mortos a fio da espada, andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados. (Hebreus 11.36,37). Não esquecendo os que foram inquisicionados pelas chamas clericais, jogados em covas de leões e serviram de diversão em arenas assassinas onde eram jogados os verdadeiros cristãos. Nossa lista seria interminável. Evoquemos, no entanto, o calvário onde Cristo foi exposto aos mais vis vitupérios. Com uma aparência repugnante, foi contado entre os malfeitores, mas por sua obediência e valor, venceu os seus inimigos, despojando principados e potestades, expondo-os ao ridículo, triunfou deles na própria cruz. Levemos em nosso corpo as marcas de Cristo. Ele encheu as mãos de sangue por nós, entremos no seu reino com as mãos cheias de frutos de justiça, mesmo que seja a preço de sangue.
“No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo!” (João 16.33).